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Funcionária da Vale sorrindo em paisagem verde. Ela veste uniforme verde
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28/07/2021

Investidores

Resultados financeiros 2T21


“Segurança, Pessoas e Reparação continua a orientar-nos e permear as principais conquista da Vale. Enquanto continuamos com a retomada da nossa capacidade de produção de minério de ferro, também eliminamos seis barragens a montante e avançamos consistentemente em nossa agenda ESG. Acreditamos em produção segura e excelência operacional e, por isso, temos mantido a guarda alta na prevenção da Covid-19 em todos os países que operamos. Com a confiança elevada, a Vale continua no caminho certo em sua estratégia de redução de riscos, simplificação de nossos negócios e atingimento de nossas ambições”, comentou Eduardo Bartolomeo, Presidente. 

Reparação de Brumadinho 

Estamos avançando com os compromissos de compensação e remediação estabelecidos desde 2019 e com aqueles previstos no Acordo de Reparação Integral, assinado em fevereiro de 2021. 
• O Acordo prevê o Programa de Transferência de Renda, a ser administrado pelas autoridades, que substituirá o programa de Auxílio Emergencial administrado pela Vale desde março de 2019. Enquanto o Programa de Transferência de Renda ainda está em estruturação, a Vale dá continuidade ao pagamento de auxílio emergencial para mais de 101 mil pessoas em Brumadinho e região ao longo do rio Paraopeba, somando mais de R$ 2,2 bilhões pagos desde 2019 . 
• Estamos finalizando o comissionamento de uma nova adutora de 11 quilômetros e de um sistema de captação de água em um ponto sem impacto do rio Paraopeba em Brumadinho. A nova instalação será responsável pelo suprimento de cerca de metade da demanda de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. As operações monitoradas - com supervisão da Vale e da concessionária de água COPASA - começarão com vazão de 1.000 litros por segundo. O volume aumentará gradualmente para 5.000 litros por segundo, a mesma taxa de fluxo atualmente suspensa. 
• Concluímos uma nova creche para a comunidade Palhano, em Brumadinho (MG), com área total de 700 m², e a reforma da Associação Comunitária de Cachoeira do Choro, em Curvelo (MG). Na área da saúde, foram entregues mais de 1.300 novos equipamentos a 76 Unidades Básicas de Saúde de 8 municípios. Na frente ambiental, a Vale movimentou 3,5 milhões de metros cúbicos de rejeitos para remoção, aproximadamente 36% do volume vazado de 9 milhões de metros cúbicos. 
A indenização e reparação de danos individuais também avançou, atingindo mais de 10.700 pessoas com acordos indenizatórios, num total de R$ 2,63 bilhões comprometidos . Para detalhes sobre o andamento da Reparação, uma visão geral das obras e projetos em andamento e os termos do Acordo, visite www.vale.com/esg. 

Samarco e a reparação de Mariana 

Apesar do pedido de recuperação judicial da Samarco nos termos da Lei de Falências e de Recuperação de Empresas, os trabalhos de reparação e indenização foram acelerados no 2T21: 
• A Fundação Renova espera concluir ou entregar até dezembro de 2021: (a) em Bento Rodrigues, um total de 79 casas e 15 terrenos no reassentamento; (b) em Paracatu de Baixo, 9 terrenos no reassentamento, além de reassentamento familiar com 9 casas e 2 terrenos; e (c) em Gesteira, 4 processos de carta de crédito (semelhante a um reassentamento familiar). Todas as obras de infraestrutura (escola, praça, posto de saúde, quadra poliesportiva, oratório, posto de serviço, iluminação pública, pavimentação e estação de tratamento de esgoto) do assentamento Bento Rodrigues foram concluídas. 
• No 2T21, 5.300 pessoas firmaram acordos de indenização por danos individuais por meio do Sistema de Indenização Simplificado, totalizando mais de 17 mil pessoas desde a implantação do sistema em agosto de 2020. Mais de R$ 1,6 bilhão foi pago em indenizações individuais até o final do trimestre. 
Devido a estouros orçamentários nas obras de reassentamento, principalmente devido a atrasos relacionados à Covid-19, e devido à inclusão de novas comunidades e categorias (empresários do turismo, hotéis, pousadas, bares e restaurantes informais, comerciantes informais de areia e argila, entre outros) no programa de indenização, a Vale registrou uma provisão adicional de US$ 560 milhões relacionada aos desembolsos previstos para apoiar a Samarco e a Fundação Renova. Até 30 de junho de 2021, foram desembolsados pela Fundação Renova R$ 14,5 bilhões na reparação de Mariana, sendo R$ 4,7 bilhões custeados pela Samarco e R$ 9,8 bilhões custeados por Vale e BHP em partes iguais. 
As cláusulas 94 e 95 do TAC-GOV preveem a revisão dos 42 programas da Fundação Renova em até dois anos após sua assinatura. O processo de revisão foi iniciado e uma “carta de princípios” comprometendo a Samarco, a Vale, a BHP e diversas autoridades brasileiras foi assinada em junho de 2021. O documento estabelece como objeto de negociação a “definição final do escopo, objeto atual (considerando medidas já realizadas e despesas já incorridas), objetivos específicos e marcos de entrega dos programas de reparação conduzidos pela Fundação Renova. 
De acordo com o §2º da cláusula 232 do TTAC, o valor da indenização pelo dano irreparável causado pelo rompimento da barragem de Fundão já foi estipulado e não está sujeito a renegociação. 

Melhorias na segurança das barragens 

Continuamos avançando com os trabalhos de melhorias para a segurança de barragens e com o Programa de Descaracterização de Barragens a Montante. No 2T21: 
• Atingimos melhores condições de segurança para as barragens de Doutor e Sul Inferior, permitindo a redução do nível de emergência para o protocolo 1; 
• Concluímos a descaracterização da barragem Fernandinho em Nova Lima (MG) – a estrutura deixou de possuir as características de armazenamento de rejeito. Seis das 30 estruturas da Vale já foram descaracterizadas; 
• Iniciamos as atividades de remoção de rejeitos nas barragens B3/B4 em Nova Lima (MG) e Sul Superior em Barão de Cocais (MG), duas das três barragens atualmente em nível 3 de emergência. Esses trabalhos preliminares utilizam equipamento de operação remota e irão permitir o avanço nos projetos de descaracterização de ambas as barragens; 
• Em apoio ao programa de descaracterização, concluímos a construção da estrutura de contenção a jusante das barragens de Forquilhas I, II, III e IV e Grupo, próximas à mina de Fábrica. A estrutura tem capacidade de reter rejeitos no cenário hipotético de um colapso simultâneo; 
• Estabelecemos um Independent Tailings Review Board (ITRB) para cada sistema operacional do negócio de Minério de Ferro. O papel do ITRB é uma importante prática, em linha com os requerimentos do Global Industry Standard for Tailings Management (GISTM) e outras referências internacionais da indústria. O ITRB realiza uma revisão técnica independente do projeto, construção, operação, fechamento e gestão das estruturas de armazenamento de rejeitos. No 1S21 foram realizadas as reuniões iniciais dos ITRBs de cada corredor; 
• Continuamos a avançar com a avaliação detalhada dos processos e práticas para garantir a evolução de nosso sistema de gestão de rejeitos e barragens e cumprir os requisitos do GISTM. 
A Vale mantém seu compromisso de não ter barragens de rejeitos em condições críticas insatisfatórias de segurança até 2025 e de descaracterizar suas 24 estruturas a montante de armazenamento de rejeitos restantes. Para mais informações sobre a gestão e segurança de barragens da Vale, visite www.vale.com/esg. 

Avanços nas práticas ESG 

Em 2T21, para avançar com a nossa Agenda Climática e apoiar nossa liderança na jornada rumo à mineração de baixo carbono, a Vale anunciou investimentos de US$ 4 a 6 bilhões para a redução da emissão de gases de efeito estufa até 2030 (o que inclui os US$ 2 bilhões previamente anunciados para alcançar a autossuficiência em energia renovável). Essa alocação de capital irá assegurar o nosso compromisso na redução de 33% de nossas emissões de escopo 1 e 2 até 2030 e o atingimento da neutralidade de carbono até 2050. 
No trimestre, também houve o início da operação de navios equipados com velas de rotor. Isto faz parte do portfólio de iniciativas da Vale no transporte marítimo, que contribuirá para alcançar nosso compromisso de reduzir 15% das emissões líquidas de escopo 3 até 2035. 
Na Agenda Social, a Vale estabeleceu um processo de due dilligence de Direitos Humanos, o qual será implantado dentro de 3 a 5 anos em todas as nossas operações e projetos críticos. Os resultados da avaliação serão integrados às ações corretivas da empresa, com o devido monitoramento e a comunicação da efetividade do tratamento. 
Em governança, a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de Acionistas de 2021, em abril, levou a avanços significativos na independência do Conselho de Administração: (a) o Conselho da Vale agora é composto majoritariamente por membros independentes (8 de 13 conselheiros são independentes); e (b) o Presidente eleito também é independente. 
Para mais informações sobre estas e outras iniciativas e práticas ESG, visite www.vale.com/esg. 

Retomada da produção de minério de ferro 

No 2T21, atingimos a capacidade 330Mtpa: 
• No sistema Norte, Serra Leste atingiu sua capacidade máxima de 6Mtpa; 
• Para garantir a estabilidade operacional de Timbopeba e cumprir com as restrições de acesso de trabalhadores à mancha de inundação da barragem Xingu, implementamos uma operação de trem não-tripulado cobrindo um trecho de 16km para permitir a expedição da produção de Timbopeba, que está operando bem; 
• Concluímos a manutenção do carregador de navios 6 (CN6) no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira conforme planejado, sem impacto nos embarques esperados para o ano; 
• Aumentamos a produção de sinter feed de alta sílica por processamento a seco em Brucutu, aproveitando a condição favorável de mercado; 
• Iniciamos em julho a operação da barragem Maravilhas III (Fase 1) após a emissão da Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) positiva. Conforme previamente anunciado, junto com a planta de filtragem de Vargem Grande, que iniciou operação iniciada em março, ela adiciona 4 Mtpa à capacidade de produção do Complexo de Vargem Grande, e permite a melhora na qualidade média do portfólio de produtos da Vale e flexibilidade operacional; 
• Nós avançamos com a construção das três plantas de filtragem em Itabira e Brucutu, todas com mais de 70% de progresso físico. 
Para informações adicionais, por favor veja nosso Relatório de Produção e Vendas no 2T21. 

Projetos de Metais Básicos 

Atingimos marcos importantes para a carteira de projetos do negócio de Metais Básicos. 
Em junho, produzimos o primeiro minério no depósito de Reid Brook do projeto de expansão da mina de Voisey’s Bay em Northern Labrador, Canadá. O projeto envolve o desenvolvimento de duas minas subterrâneas – Reid Brook e Eastern Deeps – e atingirá um ritmo de produção anual de 40.000 toneladas de níquel em concentrado até 2025, com cerca de 20.000 toneladas de cobre e 2.600 toneladas de cobalto como subprodutos. O projeto está 66% concluído, com investimento executado de US$ 1.323 e expectativa de início das operações em Eastern Deeps em 2022. 
Também assinamos um Acordo-Quadro de Cooperação de Projeto (“PFCA”) com a TISCO e a Xinhai para a Planta de Processamento de Níquel de Bahodopi na Indonésia. Nos próximos seis meses, as partes irão concluir os requerimentos técnicos e financeiros para a decisão final de investimento para desenvolver a planta de ferro-níquel com capacidade de produção anual de 73.000 toneladas. 
Finalmente, aprovamos o investimento de US$ 150 milhões para estender por 10 anos as atividades atuais de mineração em Thompson, Manitoba, Canadá. Com um extenso programada de perfuração, a mineração pode se estender além de 2040. Esse é o primeiro passo de um projeto de duas fases, incluindo infraestrutura crítica como, por exemplo, novos canais de ventilação, maior capacidade de aterro e distribuição adicional de energia, que deve elevar a produção atual em 30%. 

Atualização do negócio de carvão 

Em abril, concluímos a manutenção da mina e das plantas de Moatize, dois meses depois do cronograma original, com a produção agora em ramp-up, em linha com o plano para atingir a taxa de produção de 15 Mtpa durante o segundo semestre de 2021. 
Em junho, após o pagamento antecipado do Project Finance do Corredor Logístico Nacala, a Vale adquiriu a participação da Mitsui na mina de carvão e nas operações do corredor. Portanto, a partir do 3T21, a Vale consolidará as operações da mina até o porto em suas demonstrações financeiras, e uma melhoria substancial no EBITDA do Carvão no 3T21 resultará da remoção do ônus financeiro do Project Finance sobre os custos operacionais do negócio por meio da tarifa ferroviária. 
Seguindo nosso plano de desinvestimento do negócio Carvão, a Vale está avaliando as alternativas apresentadas até o momento, regida pelo senso de um desinvestimento responsável e pela continuidade operacional da mina de Moatize e do Corredor Logístico Nacala. 

Compartilhando a criação de valor 

Em junho, distribuímos dividendos de aproximadamente US$ 2,2 bilhões. Além dos dividendos pagos, continuamos com nosso programa de recompra de ações anunaciado em abril, que estava cerca de 45% completo até a data de publicação deste relatório, com um total desembolsado de US$ 2,6 bilhões para cerca de 122 milhões de ações . 
Considerando a distribuição de US$ 3,9 bilhões em março, a Vale retornou um total de US$ 8,1 bilhões aos acionistas no primeiro semestre de 2021. 
Seguindo nossa Política de Remuneração aos Acionistas, um mínimo de US$ 5,3 bilhões será distribuído em setembro com base no resultado do primeiro semestre do ano, com o valor final a ser discutido e aprovado pelo Conselho de Administração no devido tempo. 

Desempenho da Vale no 2T21 

No 2T21, a Vale reportou um EBITDA ajustado proforma recorde de US$ 11,239 bilhões, principalmente devido aos maiores preços realizados e volumes de venda de minério de ferro e pelotas, parcialmente compensados por certos custos e despesas que são vinculados ao preço do minério de ferro como, por exemplo, compras de terceiros e royalties, elevados custos de frete e maiores custos de manutenção e serviços.

Os principais fatores para nosso desempenho no 2T21 foram: 
• O EBITDA de Minerais Ferrosos foi de US$ 10,679 bilhões, ficando US$ 2,868 bilhões superior ao 1T21, principalmente devido aos maiores preços de venda realizados (US$ 2,323 bilhões) e maiores volumes (US$ 1,125 bilhão), parcialmente compensados pelo aumento de custos e despesas, incluindo C1 e custos de frete (US$ 561 milhões); 
• O EBITDA de Metais Básicos foi de US$ 866 milhões, ficando US$ 145 milhões abaixo do 1T21. O EBITDA das operações de Níquel foi de US$ 430 milhões, ficando US$ 212 milhões abaixo do 1T21, principalmente devido às despesas de parada relacionadas à greve em Sudbury e menor receita de subprodutos. O EBITDA das operações de Cobre foi de US$ 436 milhões, ficando US$ 67 milhões superior ao 1T21, principalmente por maiores volumes de vendas refletindo melhorias operacionais em Salobo e embarques postergados do 1T21 para 2T21; 
• O EBITDA do Carvão foi US$ 164 milhões negativo, ficando US$ 5 milhões abaixo do 1T21. O efeito positivo da conclusão da manutenção, com maiores receitas e diluição de custos fixos, balanceou a ausência dos juros recebidos do Corredor Logístico Nacala no 1T21. O benefício esperado no EBITDA a partir da integração do corredor logístico deve começar a ser percebido com a consolidação completa no 3T21;  

O lucro líquido foi de US$ 7,586 bilhões no 2T21, ficando US$ 2,040 bilhões acima do 1T21, principalmente devido ao maior EBITDA proforma e maiores resultados financeiros. Encargos do impairment de ativos do Negócio de Carvão e resultados de participações menores, devido a provisão adicional relacionada à Fundação Renova, compensaram parcialmente os efeitos positivos. 
O investimento total foi de US$ 1,139 bilhão no 2T21, ficando US$ 130 milhões acima do 1T21, devido à aceleração dos investimentos nos projetos de expansão da mina de Voisey’s Bay, da planta de energia solar do Sol do Cerrado e no Serra Sul 120 Mtpa. 
Geramos US$ 6,527 bilhões em Fluxo de Caixa Livre Operacional no 2T21, ficando US$ 680 milhões acima do 1T21, impulsionado pelo sólido EBITDA proforma do trimestre, parcialmente compensado pela maior necessidade de capital de giro e maiores desembolsos de imposto de renda. O caixa gerado das operações nos permitiu distribuir US$ 2,208 bilhões em dividendos aos acionistas em junho, continuar com nosso programa de recompra adquirindo US$ 2,004 bilhões em nossas próprias ações, e o pagamento antecipado do Project Finance do Corredor Logístico Nacala de US$ 2,517 bilhões. 
Encerramos o trimestre com dívida bruta de US$ 12,154 bilhões, em linha com o 1T21. A dívida líquida totalizou US$ 738 milhões negativos no mesmo período, com a dívida líquida expandida em US$ 11,448 bilhões. 

Desempenho dos segmentos de negócios no 2T21

EBITDA de Minerais Ferrosos de US$ 10,679 bilhões no 2T21

• EBITDA de Minerais Ferrosos recorde, impulsionado principalmente por maiores preços realizados de finos de minério de ferro e pelotas, 18% e 32%, respectivamente, e maiores volumes de venda de finos de minério de ferro e pelotas, 13% e 22%; 
• O preço médio realizado CFR da Vale foi de US$ 202,0 t, um aumento de US$ 30,9/t em comparação com o 1T21. O impacto do maior preço de referência para o 62% Fe foi parcialmente compensado por menores prêmios médios e ajustes de qualidade devido à maior parcela de produtos de alta sílica. 
• O break-even do EBITDA de finos de minério de ferro e pelotas foi de US$ 44,5/t, ficando US$ 8,3/t acima do 1T21. O break-even mais alto se deve, principalmente, a (a) custos C1 US$ 4,7/t maiores, devido, principalmente, a maiores compras de terceiros, inflação e demurrage, e (b) custos de frete US$ 1,9/t maiores. Esperamos que os custos C1 excluindo de compras de terceiros para o 4T21 (vs. 2T21) diminua pelo menos US$ 1,5/t, principalmente devido à maior diluição de custos fixos e normalização dos custos com demurrage. 

O EBITDA de metais básicos foi de US$ 866 milhões no 2T21, ficando US$ 145 milhões abaixo do 1T21

• O EBITDA do negócio de níquel foi de US$ 430 milhões no 2T21, ficando US$ 212 milhões abaixo do 1T21, principalmente devido à greve em Sudbury, resultando em maiores despesas de parada (US$ 59 milhões) e menores receitas de subprodutos (US$ 69 milhões). 
• O EBITDA dos negócios de cobre foi de US$ 436 milhões no 2T21, ficando US$ 67 milhões acima do 1T21, principalmente devido aos maiores volumes de venda de cobre, resultado de melhor desempenho operacional em Salobo, postergação de vendas do 1T21 e maiores receitas de subprodutos. O efeito positivo foi parcialmente compensado por maiores custos de manutenção da frota do Salobo e dos moinhos em Sossego.


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