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Funcionária da Vale sorrindo em paisagem verde. Ela veste uniforme verde
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O desempenho da Vale de Produção e Vendas no 1T24, já está disponível.  

O relatório referente ao 1T24 foi divulgado nesta terça-feira, 16 de abril.
Abaixo você confere os principais destaques, além do relatório na íntegra:

Destaques 

  • O desempenho da Vale no 1T foi marcado por vendas robustas de minério de ferro, que aumentaram 15% a/a, e pela melhoria consistente nas operações de minério de ferro. No cobre, Salobo 3 atingiu ~90% de taxa média de processamento no trimestre. No níquel, as operações do Canadá e da Indonésia entregaram um desempenho mais forte a/a. 
  • A produção de minério de ferro totalizou 70,8 Mt, aumentando 6% a/a, devido ao melhor desempenho operacional no S11D, à continuidade das iniciativas de confiabilidade dos ativos e ao aumento das compras de terceiros. A produção de pelotas totalizou 8,5 Mt, aumentando 2% a/a, impulsionada pela maior disponibilidade de pellet feed. As vendas de minério de ferro alcançaram 63,8 Mt no 1T24, 15% maior a/a. 
     
  • A produção de cobre totalizou 81,9 kt, 22% maior a/a, impulsionada pela continuação do sólido ramp-up da planta de Salobo 3, bem como pelo melhor desempenho operacional das plantas de Salobo 1 e 2. 
     
  • A produção de níquel totalizou 39,5 kt, redução de 4% a/a, refletindo principalmente a reforma do forno de Onça Puma, parcialmente compensada pelo melhor desempenho das operações do Canadá e da Indonésia. 

Download do Relatório de Produção e Vendas no 1T24

Confira abaixo os resultados dos nossos principais produtos:  

  • Sistema Norte: produção do S11D é o principal destaque positivo, 1,4 Mt maior a/a. O S11D alcançou a maior produção de um 1º trimestre desde 2020, com iniciativas contínuas de confiabilidade de ativos garantindo maior estabilidade operacional durante período chuvoso. Em Serra Norte, a produção diminuiu a/a devido à menor disponibilidade de ROM, conforme previsto no plano de lavra. Os embarques no porto de Ponta da Madeira melhoraram 17% a/a, resultado de diversas iniciativas para minimizar o impacto de chuvas, como a gestão da umidade de cargas, entre outras.  

  • Sistema Sudeste: produção 1,0 Mt maior y/y, impulsionada pelo: (a) sólido desempenho operacional das plantas de Brucutu e Timbopeba e (b) maiores compras de terceiros. Esses efeitos foram parcialmente compensados pela menor produção em Alegria, causada por ajustes na planta, com o objetivo de aumentar o processamento de minério de maior qualidade.    

  • Sistema Sul: produção 2,9 Mt maior a/a, principalmente devido à (a) maior estabilidade em Vargem Grande e Mutuca, com iniciativas para minimizar o impacto das chuvas dando resultados e (b) maiores compras de terceiros.    

  • Pelotas: produção 0,1 Mt maior a/a, devido ao aumento da disponibilidade de pellet feed nas minas dos Sistemas Sudeste e Sul, impulsionando uma maior produção de pelotas nas plantas de Tubarão e Vargem Grande.  

  • As vendas de minério de ferro aumentaram 8,2 Mt a/a, totalizando 63,8 Mt. O forte desempenho foi impulsionado pela ausência de restrições de carregamento portuário que impactaram negativamente o porto Ponta da Madeira no 1T23. A diferença entre a produção e as vendas é explicada pelos efeitos da cadeia de valor da Vale e pela formação de estoques de cargas em trânsito para os centros de distribuição.

  • O preço médio realizado de finos de minério de ferro foi de US$ 100,7/t, US$ 17,6/t menor t/t, em grande parte impactado por ajustes provisórios de preços devido a preços futuros menores no último dia do trimestre do que a média do trimestre. O preço médio realizado de pelotas de minério de ferro foi de US$ 171,9/t, US$ 8,5/t maior t/t, uma vez que os prêmios contratuais trimestrais de pelotas aumentaram, enquanto as vendas de pelotas geralmente não são impactadas por ajustes provisórios de preços.  

  • O prêmio all-in totalizou US$ 2,2/t , ligeiramente maior t/t. Dadas as atuais condições de mercado, com um spread de preço menor para materiais de menor qualidade, a Vale continuou a priorizar a venda de produtos blendados e de alta sílica no 1T, a fim de maximizar o valor de seu portfólio de produtos. 

  • Salobo: produção de cobre 15,6 kt maior a/a principalmente devido ao ramp-up de Salobo 3, cuja planta atingiu uma taxa média de processamento de 90% no 1T. As plantas Salobo 1 & 2 também apresentaram um desempenho robusto no trimestre, com aumento de 14% na taxa de processamento, 10% na produtividade e 3% na disponibilidade a/a. Produção 6,8 kt menor t/t, principalmente em razão de menores teores, que eram esperados conforme o plano de desenvolvimento de mina.  
     

  • Sossego: produção de cobre 1,0 kt menor a/a e 9,1 kt menor t/t devido à manutenção programada e minérios de menor teor, conforme esperado. Os trabalhos de manutenção devem ser finalizados no final de abril. Em janeiro, o moinho SAG atingiu resultados recordes, entre eles: (a) maior taxa de processamento mensal desde agosto de 2018, (b) maior produtividade desde outubro de 2018 e (c) maior eficiência operacional desde dezembro de 2020.  
     

  • Canadá: produção de cobre foi 0,4 kt maior a/a e 1,1 kt menor t/t. A produção foi positivamente impactada por um aumento de 1,6 kt na produção das minas canadenses, com destaque para o aumento de 8% a/a no volume de minério próprio sendo processado no moinho Clarabelle, em Sudbury. O desempenho mais fraco t/t foi impactado pela temporada de inverno na produção de cobre advinda de Thompson.  

  • As vendas de cobre pagável totalizaram 76,8 kt no trimestre, 14,1 kt maiores a/a e 20,7 kt menores t/t, em linha com os níveis de produção.  

  • O preço médio realizado de cobre foi de US$ 7.687/t, 3% menor t/t, principalmente como resultado dos ajustes de preços provisórios no 4T. 

  • Proveniente de minério de Sudbury: produção de níquel acabado 0,7 kt maior a/a e 0,2 kt maior t/t como resultado de melhor desempenho das minas de Sudbury, suportados pelo ramp-up da mina de Copper Cliff South, que foi parcialmente compensado por manutenção corretiva na refinaria de Copper Cliff. 

  • Proveniente de minério de Thompson: produção de níquel acabado em linha a/a e 0,8 kt menor t/t. A queda t/t deveu-se principalmente à recomposição de estoques internos após um forte trimestre no 4T23.

  • Proveniente de minério de Voisey’s Bay: produção de níquel acabado estável a/a e 0,9 kt maior t/t, impulsionada pela disponibilidade de feed oriundo de Voisey’s Bay em Long Harbour. O volume de níquel contido no minério lavrado em Voisey’s Bay aumentou 55% a/a conforme o ramp-up das minas subterrâneas avança.  

  • Proveniente de feed de terceiros: produção de níquel acabado 2,1 kt menor a/a e 3,9 kt menor t/t, conforme planejado. O consumo de feed de terceiros está em linha com a estratégia de maximizar a utilização e o desempenho de nossas operações downstream.  

  • Proveniente de material da Indonésia: produção de níquel acabado 4,7 kt maior a/a, refletindo o desempenho robusto do fluxo Indonésia-Matsusaka-Clydach. Produção 1,1 kt menor t/t como resultado da manutenção planejada na refinaria de Matsusaka em março. A produção de níquel em matte em PTVI foi de 18,4 kt no trimestre, representando um aumento de 1,4 kt a/a e uma queda de 0,9 kt t/t.    

  • Onça Puma: produção de níquel 4,9 kt menor a/a e 0,6 menor t/t, como as operações estavam suspensas desde outubro de 2023 para a reforma do forno. Os trabalhos de reforma foram concluídos em meados de março. No momento, o forno elétrico está em fase de aquecimento e a planta está no caminho para retomada da produção no início de maio.  

  • As vendas de níquel totalizaram 33,1 kt no trimestre, 6,4 kt abaixo da produção trimestral, devido principalmente à estratégia de estoques da VBM em cobrir as vendas contratadas durante a manutenção planejada das refinarias no 2T.    

  • O preço médio realizado de níquel foi de US$ 16.848/t, 33% menor a/a e 9% menor t/t, impactado pela queda de 36% a/a e 4% t/t nos preços de referência da LME, respectivamente (US$ 16.589/t no 1T24 vs. US$ 25.983/t no 1T23 vs. US$ 17.247/t no 4T23). No trimestre, o preço médio realizado foi 1,6% maior que o preço da LME, resultado principalmente da maior participação de vendas de produtos Classe I, que são vendidos a um prêmio sobre o preço de referência do mercado. 

Relatório Financeiro - 1T24 

O Relatório Financeiro do 1T24 será divulgado no dia 24 de abril. Após a divulgação, nossos principais executivos vão realizar, no dia 25 de abril, uma webcast (conferência de áudio em tempo real) com analistas e investidores para apresentar os resultados do trimestre.