Na Vale, tecnologia é implementada a serviço da segurança dos seus empregados
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Na Vale, tecnologia é implementada a serviço da segurança dos seus empregados
Um robô inspetor ou um drone que dispersa etiquetas parecem artigos vindo direto dos filmes de ficção científica, mas já fazem parte da realidade da Vale. As duas tecnologias foram desenvolvidas pelo Instituto Tecnológico Vale para aumentar a segurança no dia a dia dos colaboradores da empresa. (colaboradores da empresa ou empregados da companhia?)
Os robôs foram adaptados para a inspeção de equipamentos nas usinas de beneficiamento de minério, evitando o acesso dos empregados ao interior desses equipamentos e reduzindo os riscos de confinamento. A tecnologia já pode ser usada em moinhos de bola e britadores, por exemplo. Em outros locais, como as linhas de transmissão de energia, a inspeção é feita por drones, evitando também o risco aos empregados.
Além desta função, em parceria com a equipe da mina de Salobo, o Instituto Tecnológico Vale, adaptou um dos modelos de drone para dispersar etiquetas de RFID em áreas onde foram realizados desmontes de rochas. A invenção evita que empregados acessem a área para colocar as etiquetas manualmente e coletar dados sobre a composição desse material para controle de qualidade de minério. Os drones ainda são úteis para levantamento topográfico da mina, mapeamento de pátio de produtos e lançamento de cabos elétricos.
Investir em inovação com objetivo de aumentar a segurança em suas operações é uma das prioridades da Vale. Em três anos, entre 2015 e 2018, a empresa aumentou de seis para mais de 100 drones utilizados nas mais diversas tarefas.
O inspetor da área de Energia do Porto Norte, Dennis Abrahão, começou a trabalhar na Vale antes do uso de drones e analisa os ganhos com esse investimento: “Antes tínhamos que montar andaime, isolar a área, colocar escada e em casos de linhas de energia até contratar helicóptero para fazer as manutenções preventivas e preditivas. Hoje, conseguimos identificar o problema imediatamente com o uso dos drones e a manutenção é mais detalhada”, afirma. Dennis é um dos 11 empregados que já passaram pelos cursos de operação dos equipamentos.