Diagnóstico, histórico, mapeamento de riscos, impactos, compromissos assumidos, influência dos stakeholders.
Conhecer a precepção da Comunidade sobre a Vale.
Modelo de Atuação Social
O modelo de Atuação Social da Vale efetiva-se por meio da gestão de riscos e impactos sobre as comunidades e pela promoção de legado socialpositivopor meio do desenvolvimento territorial, da promoção dos direitos humanos, do empoderamento das comunidades e do fortalecimento das políticas e gestão pública.
Esse modelo é suportado pelo relacionamento com os stakeholders, que está fundamentado na conquista da confiança, na prática da escuta ativa, na postura transparente, no engajamento para as tomadas de decisão por meio de processos participativos, e é pautado pelorespeito aos Direitos Humanos.
Princípios para Atuação Social da Vale
A atuação social da Vale é pautada pelos princípios e pelas diretrizes do Código de Conduta; das Políticas Anticorrupção, de Direitos Humanos e de Sustentabilidade; e da Norma de Sustentabilidade. De acordo com a Norma, os líderes da Vale devem contribuir com o processo de gestão dos stakeholders locais, garantindo a identificação, o engajamento e o monitoramento do relacionamento com esses públicos.
Transparência
Atuar com transparência e ética, respeitando os direitos humanos, de empregados, terceiros e comunidades, seguindo os valores da Vale.
Escuta Ativa
Disponibilizar canais de escuta e implementar processo de gestão de manifestações alinhados ao Mecanismo de Escuta e Resposta da Vale.
Participação Social
Fortalecer e implantar processos participativos, nos quais o legado positivo da empresa para os territórios seja derivado de pactuações com as partes interessadas e devidamente apropriado pelas comunidades.
Engajamento
Promover o engajamento com as partes interessadas, compartilhando responsabilidades entre comunidades, poder público, organizações da sociedade civil e iniciativa privada, reforçando o papel de cada um perante as necessidades do território.
Capacidade Social
Apoiar iniciativas de diversificação econômica, fortalecimento de instituições e comunidades, de forma a contribuir no seu processo de desenvolvimento e resiliência.
Diversidade e Inclusão
Envolver os grupos vulneráveis (considerando condições socioeconômicas adversas, de gênero, etnia, idade, deficiência física e outros), quando identificados como partes interessadas, nas iniciativas/projetos desenvolvidos pela empresa;
Respeitar as diversidades sociais, econômicas, culturais, ambientais, políticas e organizacionais dos territórios, valorizando o conhecimento e as capacidades das comunidades locais em construir soluções conjuntamente com a empresa.
Aderência aos Pactos Internacionais
Atuar com aderência ao Princípios Orientadores do ICMM;
Atuar com aderência aos Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos da ONU;
Atuar com aderência aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), suas metas e indicadores.
Responsabilidade Operacional
Identificar, reconhecer e analisar, de forma participativa, os riscos e impactos nas comunidades, decorrentes das atividades, produtos e serviços da empresa, promovendo a gestão de riscos e a eliminação, mitigação, compensação e remediação de impactos negativos.
Em 2022, reduzir em 10% eventos com membros das comunidades;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Até 2026, atender 100% das comunidades prioritárias com Planos de Relacionamento;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Até 2030, retirar 500 mil pessoas da extrema pobreza;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Até 2030, todas as comunidades indígenas vizinhas às operações da Vale terão plano de direitos do UNDRIP;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Até 2030, melhorar a posição nos requisitos sociais das principais avaliações externas.
Relacionamento com Comunidades Locais
Colheita da produção do projeto na propriedade do Sr. Juscelino Parauapebas - Pará
O Relacionamento com Comunidades é um processo estratégico para a atuação social da Vale e consiste no estabelecimento de interações e engajamento com as comunidades, bem como, com demais atores locais nos territórios em que a empresa está presente.
A Vale tem como premissa, para o relacionamento, estabelecer relações de respeito e confiança, compartilhando conhecimento sobre os riscos e impactos dos seus empreendimentos e, construindo formas de convivência nas quais a empresa seja reconhecida como boa vizinha.
Nesse contexto, o processo de relacionamento com comunidades é estruturado pela identificação e caracterização das comunidades locais e partes interessadas, gestão das manifestações de comunidades, planos de relacionamento, gestão de conflitos com comunidades e gestão de questões críticas e está implantado em 94% de seus ativos (sites), assegurando o diálogo aberto entre a empresa e seus stakeholders.
Para os Projetos em desenvolvimento, na etapa de licenciamento ambiental, a Vale segue todas as obrigações legais de engajamento, garantindo a publicação de informações relacionadas ao empreendimento e assegurando que as audiências solicitadas sejam realizadas. Além disso, a empresa busca a participação dos seus principais stakeholders. Em 2021, houve engajamento em 92% dos nossos Projetos em desenvolvimento, com impacto nas comunidades.
Planos de Relacionamento com Comunidades
Com o objetivo de engajar as comunidades, a Vale busca estabelecer espaços de diálogo estruturados para a construção dos Planos de Relacionamento com as Comunidades. Os planos têm como princípio a mobilização e a participação social na definição e priorização das ações a serem implementadas no território. Além disso, a estruturação do plano visa o compartilhamento de responsabilidades entre empresa, comunidade e demais atores sociais para o desenvolvimento local.
Os Planos de Relacionamento são monitorados pelas equipes de relacionamento com comunidades que possuem uma rotina sistemática de reuniões participativas para acompanhamento da execução das ações, avaliando a aderência e efetividade dos resultados junto à comunidade. Esse acompanhamento é registrado no Sistema de Stakeholders, Demandas e Issues (SDI).
Nota: Os Planos de Relacionamento são elaborados considerando as especificidades identificadas nos diagnósticos sócio participativos, e as ações são definidas conforme necessidades apontadas pelas partes interessadas envolvidas no processo. Além disso, os planos refletem o nível de maturidade do relacionamento entre empresa e comunidade.
Total de Comunidades Locais e Planos de Relacionamento 2022
Brasil 2022
1156
Total de Comunidades Locais
434
Total de Comunidades em atendimento por Planos de Relacionamento
Canadá 2022
82
Total de Comunidades Locais
América Andina 2022
52
Total de Comunidades Locais
05
Total de Comunidades em atendimento por Planos de Relacionamento
Reino Unido 2022
02
Total de Comunidades Locais
Omã 2022
28
Total de Comunidades Locais
04
Total de Comunidades em atendimento por Planos de Relacionamento
Indonésia 2022
206
Total de Comunidades Locais
26
Total de Comunidades em atendimento por Planos de Relacionamento
Malásia 2022
06
Total de Comunidades Locais
03
Total de Comunidades em atendimento por Planos de Relacionamento
Fonte: Dados extraídos do SDI em Novembro de 2022 Nota: Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais
Total of Local Communities and Relations Plans 2022
Brazil 2022
1156
Total of Local Communities
434
Total of Communities attended by Relationship Plans
Canada 2022
82
Total of Local Communities
Andean America 2022
52
Total of Local Communities
05
Total of Communities attended by Relationship Plans
United Kingdom 2022
02
Total of Local Communities
Oman 2022
28
Total of Local Communities
04
Total of Communities attended by Relationship Plans
Indonesia 2022
206
Total of Local Communities
26
Total of Communities attended by Relationship Plans
Malaysia 2022
06
Total of Local Communities
03
Total of Communities attended by Relationship Plans
Source: Data extracted from SDI in November 2022 Note: Indigenous People and Traditional Communities were not considered.
Planos de Relacionamento com Comunidades | Brasil
Fonte: Dados extraídos do SDI em novembro de 2022 Nota: Planos de Relacionamento em andamento ao longo de 2021 e 2022. Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais e Reparação.
Confira o detalhamento dos projetos em 2022
Por Tipo de Público-Alvo
Por Área de Investimento
Fonte: Dados extraídos do SDI em novembro de 2022 Nota: Planos de Relacionamento em andamento ao longo de 2021 e 2022. Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais e Reparação.
Priorização de Comunidades Brasil
A Vale definiu uma nova metodologia para a Priorização de Comunidades visando capturar os parâmetros que diferenciam as comunidades dos territórios a partir das análises das dimensões de Riscos, Impactos e Relacionamento das comunidades em questão.
Dessa forma, a metodologia possui como principais objetivos:
Suportar o monitoramento e gestão do relacionamento da Vale com as comunidades;
Servir de insumo para tomada de decisão, orientando esforços e recursos/investimentos sociais da empresa;
Auxiliar na identificação dos principais gaps e/ou focos de atuação na comunidade.
No ano de 2022, a Vale desenvolveu Planos de Relacionamento para 78% das comunidades prioritárias e definiu a meta de cobertura de 100% de comunidades prioritárias com Planos de Relacionamento para o ano de 2026.
Fonte: Dados extraídos do SDI em outubro de 2021 Nota: Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.
Planos de Relacionamento e Investimento com Comunidades
Plano de Relacionamento e Investimento Social com Comunidades no Bairro Aparecida – Cariacica (ES)
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Ampliar e fortalecer o relacionamento entre a Vale e a comunidade de Aparecida através de ações e investimentos sociais priorizados de forma participativa.
Descrição: Desenvolver ações direcionadas ao aprimoramento das vocações produtivas, para a promoção de saúde e educação da comunidade, sempre articuladas com atividades relacionadas à convivência segura com a Estrada de Ferro Carajás e com o desenvolvimento sustentável do território.
Resultados Esperados:
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Incremento de renda por meio da implantação de projetos de investimento social voltados para agricultura familiar;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Identificação de novas oportunidades de mercado para comercialização da produção local;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Fortalecimento de parcerias com instituições técnicas para melhorias no ciclo produtivo;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Articulação com poder público para a implantação de políticas públicas na comunidade;
Pessoas e comunidades
Identificação e indenização
Educação e cultura
Saúde e bem-estar
Comunidades tradicionais e indígenas
Engajamento e diálogo
Fomento à economia
Fomento na comunidade à Participação Social.
Caracterização da Comunidade
O Bairro Aparecida, também conhecido como Morro de Aparecida, faz parte da Região 1 do município de Cariacica e possui 5.460 habitantes. A região 1 é um território bastante heterogêneo, ocupada por moradores de classe média nas áreas mais antigas e consolidadas (Porto de Santana) e por moradores em situação de vulnerabilidade social nos morros, como Aparecida.
A comunidade conta com serviços de transporte público, e serviços públicos de educação (ensino fundamental infantil, 1 e 2, além de Ensino para Jovens e Adultos), porém serviços públicos de saúde e assistência social estão disponíveis apenas em bairros próximos, sendo o serviço de saúde a grande insatisfação dos moradores, que solicitam fortemente uma unidade própria. Além disso, não existe drenagem adequada no local e há lançamento de esgoto a céu aberto.
A interação da Vale com a comunidade de Aparecida até o ano de 2018 era pautada por interações sob demanda com a liderança local. Como estratégia para construir um ambiente que promovesse mais possibilidades de interações, a Vale iniciou o projeto de segurança ferroviária “Na Trilha dos Valores”.
Mas foi em 2019, com a elaboração do Plano de Relacionamento e Investimento Social com Aparecida que evoluímos o nível de maturidade do relacionamento entre a Vale e a comunidade, por meio de um diálogo estruturado e reuniões participativas para a elaboração de um plano de ação que trouxesse resultados imediatos e de médio prazo para a comunidade.
Elaboração do Plano
O diagnóstico participativo foi precedido por um levantamento de dados secundários que considerou os aspectos socioeconômicos atuais da localidade, diagnóstico socioeconômico realizado pela empresa em 2008, impactos gerados pelas operações Vale e o histórico de relacionamento com essa comunidade.
Em 2019, com ajuda da liderança comunitária, foi mobilizado moradores antigos, jovens, coordenador da unidade de saúde, e lideranças de iniciativas sociais voluntárias locais, para a primeira reunião com a Vale (15/04/2019). Foi apresentado o propósito da Vale de aproximação com a comunidade e realizado uma oficina de mapa falado.
O grupo representativo se constituiu por diretores do Movimento Comunitário do Bairro Aparecida, membros do projeto Amigos Voluntários do Bem, diretoras do projeto Servindo ao Próximo, diretoras da Associação Assistencial Madalena Alves Batista, diretores da Escola Municipal de Ensino Fundamental, lideranças jovens de igrejas evangélicas, vereador morador da comunidade e moradores antigos.
Após as agendas participativas, foi realizada uma priorização das demandas da comunidade. Dentre as ações disponíveis, os moradores priorizaram cursos profissionalizantes e a reforma da sede do movimento comunitário.
O Grupo Gestor é composto por sete representantes da comunidade.
Formação do Grupo Representativo nas ações do Programa de Educação Ambiental;
Promoção de campanhas de segurança com a comunidade, conforme cronograma da Comissão Permanente de Acidentes Ferroviários;
Articulação intersetorial para parcerias de desenvolvimento territorial;
Calendário de reuniões bimestrais com Grupo Representativo.
Reunião com a comunidade (15/04/2019)
Reunião com a comunidade (15/04/2019)
Grupo representativo
Elaboração do Projeto Horta na Vila em conjunto com as Consultorias AGROMINAS e AGILIZE;
Planejamento de visitas com equipe técnica IFMA para auxiliar no encadeamento produtivo;
Formação técnica para agricultores locais;
Divulgação das Campanhas de Segurança CPIA 2021.
Resultados
O projeto Trilha das Profissões foi construído em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), após a captação da demanda das comunidades vizinhas a EFVM. Como em Aparecida ele foi iniciado dentro de um cenário de pandemia, em 2021, a quantidade de vagas ofertadas por curso foram 14.
Além disso, a comunidade optou pela realização de mais dois cursos: Curso de Mecânico de Motos e Curso de Confeiteiro. Ambos tiveram suas aulas teóricas na escola do bairro e as aulas práticas foram realizadas no SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), sendo o deslocamento dos alunos custeado pela Vale.
A iniciativa foi concluída em dezembro de 2021 e 11 alunos foram formados no Curso de Mecânico de Motos e 12 no Curso de Confeitaria.
Pesquisa de percepção na comunidade;
Visitas de acompanhamento quinzenais junto à comunidade;
Fórum de Lições Aprendidas.
Assinatura de novo convênio com a Associação dos Produtores Rurais da Vila São José Lago Azul – Núcleo para continuidade do Projeto Hortaliças na Vila, beneficiando diretamente produtores rurais;
Formação técnica dos produtores em Horticultura e Gestão da Propriedade em 2021;
Constituição de parceria entre Secretaria de Agricultura e produtores locais para o fornecimento de produtos ao Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em 2021;
Incremento no sistema de irrigação, aquisição de bombas e caixas d´água.
Formaturas Trilha das Profissões (Dezembro 2021)
Formaturas Trilha das Profissões (Dezembro 2021)
O projeto da reforma da sede se organizou em 4 etapas. A primeira etapa foi a regularização da Associação de Moradores. Além da regularização em si, foi planejada uma série de rodas de conversas com a comunidade com os temas: Direitos & Deveres, Gestão, Manutenção e Sustentabilidade do Centro Comunitário, Estratégias de Parcerias e Implantação de uma Iniciativa Comunitária.
A segunda etapa foi a elaboração do projeto da reforma da sede, onde os arquitetos responsáveis realizam uma ampla escuta dos moradores com o objetivo de levantar as expectativas da comunidade para este local. Em seguida, o projeto preliminar foi apresentado para o Grupo Representativo, que aprovou por unanimidade.
A terceira etapa foi a elaboração dos projetos executivos e planilhas orçamentárias e a quarta etapa prevista para 2023 será a efetiva reforma da sede.
Rodas de conversa realizadas com a comunidade
Projeto preliminar
Plano de Relacionamento e Investimento Social com Comunidades na Barra do Riacho – Aracruz (ES)
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Ampliar e fortalecer o relacionamento entre a Vale e a comunidade de Barra do Riacho através de ações e investimentos sociais priorizados de forma participativa.
Descrição: Contribuir para o desenvolvimento local e para a construção de um legado sustentável no território, e estabelecer parcerias entre empresa, poder público e organizações da sociedade civil, promovendo o engajamento com stakeholders locais, além de estabelecer uma relação mútua de respeito, confiança e acessibilidade.
Resultados Esperados:
Crianças, adolescentes e familiares formados como multiplicadores de boas práticas sustentáveis na escola e na comunidade do Fumacê;
Envolvimento da comunidade na gestão de resíduos sólidos, visando a redução do descarte inadequado no córrego local;
Projetos de educação ambiental e revitalização de espaços implantados na comunidade;
Fomento na comunidade à Participação Social.
Caracterização da Comunidade
Barra do Riacho é uma comunidade localizada a cerca 30 km do centro do município de Aracruz (ES). Mantém um polo industrial diversificado, com a presença de empresas de grande porte e com uma rede de comércio e serviços com estrutura mediana e apresenta fortes questões de vulnerabilidade social.
Elaboração do plano
O diagnóstico participativo foi precedido por um levantamento de dados secundários que considerou os aspectos socioeconômicos da localidade, impactos gerados pelas operações Vale e o histórico de relacionamento com essa comunidade. Também foram realizadas entrevistas em profundidade com as principais lideranças comunitárias para melhor entendimento do contexto local.
Em seguida, foi realizada uma leitura da realidade social local com a participação das principais lideranças na localidade, que refletiram sobre os desafios cotidianos e como uma articulação em rede poderia ajudar a comunidade a avançar em questões importantes. Em função da pandemia, a etapa de diagnóstico foi realizada por meio de fórum virtual.
O grupo representativo se constituiu por membros da diretoria da Associação Comunitária de Barra do Riacho, moradores e representantes de entidades locais. Destaca-se nesse grupo uma heterogeneidade dos participantes (homens, mulheres e jovens) e das instituições, como a associação e colônia de pescadores, representantes do comércio local e profissionais liberais, profissionais da área de saúde, representantes do conselho tutelar, representantes de projetos com foco na proteção social que atuam em Barra do Riacho, entre outras.
O principal papel dessa comissão é acompanhar as ações desenvolvidas no plano, apoiar nos processos deliberativos e dar visibilidade das ações aos moradores, apoiar na mobilização e execução do projetos e ações sempre que necessário.
Comissão representativa Barra do Riacho
Nas reuniões realizadas em Barra do Riacho, foram priorizadas demandas, a partir de técnicas e processos participativos, das seguintes frentes de trabalho: Qualificação Profissional, Projeto de Esporte, Geração de Trabalho e Renda, Projeto para Idosos, Educação Ambiental.
A principal e histórica demanda da comunidade direcionada a Vale refere-se a construção de um viaduto para reduzir os impactos na mobilidade urbana.
Plano de Relacionamento com a Comunidade desde 2013;
Histórico de conflitos controlado, com último episódio de alagamento em 2020;
Em vigência, um inquérito do Ministério Público sobre alagamentos;
Histórico de projetos: Projeto Unidos, o Projeto Fortalecendo a Educação na Escola Pinóquio e o Comunidade Verde: Ecoeducação – temática ambiental e educação na comunidade;
Reforma (2018) e projeto Ciclo Saúde/ FV (2019/2021) na UBS Clodomir Pinheiro, que atende a comunidade. Apoio direcionado na pandemia;
Ação integrada sobre gestão de resíduos sólidos do Itaqui-Bacanga.
Processo de priorização em conjunto com a comunidade (20/11/2021)
Gestão de partes interessadas – mapeamento e engajamento de 25 pontos focais;
Gestão de manifestações (Grievances) – 44 registros de 2019 a mar/2021;
Diálogo com grupos representativos, lideranças e moradores da margem do córrego;
Articulação constante com o Poder Público e empresas da região portutária (Comitê IB/ ICE);
Ações de licenciamento ambiental (PEA);
Gestão da questão crítica dos riscos de alagamento;
Implantação de projetos sociais;
Engajamento com empregados (Gemba e Voluntários Vale);
Plano de Alavancagem da Reputação no Itaqui-Bacanga;
Plano de ação com a comunidade.
Resultados
Realização de tratativas internas para evitar o alagamento do Córrego do Fumacê;
Realização de limpeza anual do Córrego;
Acompanhamento de obra pública de macrodrenagem na comunidade;
Mapeamento e estudos ambientais na comunidade vizinha ao Córrego;
No projeto Ídolo Social, o Núcleo Barra do Riacho atende atualmente crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos no Ginásio Arlindo Ribeiro. alunos
No primeiro ano de trabalho (2021/2022), este núcleo atendeu 80 crianças e adolescentes.
Como parceiro executor, há o Instituto Anderson Varejão – Projeto Patrocinado pela Lei de Incentivo ao Esporte.
O projeto Bom de Escola está atendendo cerca de 150 crianças na Barra do Riacho no Projeto Saber Viver.
Como parceiro executor, há o Amigos da Justiça – Projeto apoiado pela Lei do Esporte.
Em 2022, foram realizados fóruns com a participação da Diretoria da Associação Comunitária, prefeitura e moradores com o objetivo geral de implantar um Ecoponto no Pátio Ferroviária, beneficiando toda a comunidade.
O projeto tem como objetivos específicos eliminar ponto irregular de descarte de lixo e o incômodo para os vizinhos e estabelecer um ponto de recolhimento de materiais recicláveis na Barra do Riacho.
Para o projeto Vale nas Escolas, podemos citar 2 iniciativas realizadas: Mundo das Profissões e Oficinas de Saúde Mental.
O Mundo das Profissões é uma oficina sobre o Mundo do Trabalho com os alunos do terceiro ano do ensino médio da Escola Caboclo Bernardo e profissionais da Vale das áreas jurídica, recursos humanos, excelência operacional, eletroeletrônica e sustentabilidade. A oficina foi incorporada ao plano de forma proativa pela Vale, para possibilitar aos jovens que desejam entrar no mercado de trabalho, diversas possibilidades, além de serem inspirados por profissionais da Vale, conversando diretamente com a frente de qualificação profissional.
Já o Oficina de Saúde Mental é realizada com os professores da Escola Zenilia Varzem. Conduzida por equipe de saúde da Vale. Esta iniciativa teve como objetivo a criação de um espaço para esclarecimento de dúvidas, escuta ativa e compartilhamento. Esta foi uma das ações inseridas no plano por demanda da comunidade escolar em função dos impactos socioemocionais advindos da pandemia.
Monitoramento e devolutiva para a comunidade da gestão de demandas;
Monitoramento de risco e impactos socioambientais;
40 crianças, adolescentes e familiares formados como multiplicadores de boas práticas sustentáveis na escola e na comunidade do Fumacê;
Limpeza anual do Córrego do Fumacê;
Projetos de educação ambiental e revitalização de espaços da comunidade;
Investimentos públicos na macrodrenagem;
Ausência de alagamentos no período chuvoso;
Zero reclamações referentes à drenagem 2021;
Comunidade em diálogo com o poder público;
Campanha de comunicação sensibilizando para descarte de resíduos.
Promoção de educação ambiental na comunidade através do Projeto Comunidade Verde
O Projeto Comunidade Verde desenvolveu a análise situacional dos “lixões a céu aberto” na área Itaqui-Bacanga. Em paralelo, promoveu a educação ambiental na comunidade e em três escolas do Fumacê com o intuito de sensibilizar o conhecimento e a compreensão sobre o descarte correto dos resíduos e as habilidades necessárias para a sustentabilidade da região.
Em 2021 e 2022, o desafio é formar agentes ambientais comunitários e reduzir o descarte irregular de resíduos.
Horta escolar da escola Pinóquio, do Fumacê
Horta escolar da escola Pinóquio, do Fumacê
Plantio de mudas no Fumacê com Parque Botânico
Analista da equipe de relacionamento com comunidades e moradores
Projeto Ídolo Social atendeu 80 crianças e adolescentes entre os anos de 2021 e 2022 em parceria com o Instituto Anderson Varejão
Projeto Bom de Escola atende atualmente cerca de 150 crianças no Projeto Saber Viver em parceria com o projeto Amigos da Justiça
Construção de Espaço de Participação Social e Ateliê de Corte e Costura – Vila Bom Jesus
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Construção de Espaço de Participação Social de Vila Bom Jesus (Ateliê Fio de Ouro) e fortalecimento do associativismo.
Descrição: As ações realizadas desde 2017 com o grupo de mulheres da vila Bom Jesus levaram a consolidação do ateliê Fio de Ouro cooperando na atividade de corte e costura. O ateliê funciona em imóvel alugado com ambientes improvisados para atividade. A demanda da construção surge como uma forma de viabilizar condições adequadas para atividades do ateliê assim como prevê espaço que permita capacitações e participação social.
Resultados Esperados:
Viabilizar que o grupo do Ateliê Fio de Ouro tenha espaço adequado para trabalhar e engajar pessoas;
Fortalecer o grupo de corte e costura proporcionado melhores condições para o trabalho;
Fortalecer o empoderamento do grupo com maior senso de cooperativismo e pertencimento;
Viabilizar espaço de participação social e capacitações.
Caracterização da Comunidade
Informações Socioeconômicas: Comunidade da zona rural, localizada a 35 km da sede do município e 6 km da operação da Mina do Sossego. As principais atividades econômicas são ligadas a produção rural. Os desafios apontados pela comunidade indicam dificuldade de acesso a capacitações e meios de geração de renda paras as famílias residentes no núcleo urbano da comunidade.
Priorização do Público-alvo: Mulheres e Jovens.
Desenvolvimento do Plano: A Vale vem apoiando ações de empoderamento feminino desde 2017 na Vila Bom Jesus, realizando capacitações das mulheres costureiras. Estas mulheres foram capacitadas em cursos de corte e costura de nível básico ao avançado, enquanto a Vale fez também a aquisição de máquinas e equipamentos para equipar o ateliê. Em 2018 realizamos curso de empoderamento feminino e os dois primeiros módulos de capacitação básica em corte e costura industrial. Neste mesmo ano também foram adquiridas 14 máquinas e equipamentos industriais. Já em 2019 realizamos o terceiro curso de manutenção de máquinas e em 2020 e 2021 seguimos com as ações de fortalecimento do grupo através da compra de máscaras no período de pandemia.
Este conjunto de ações foi fundamental para fortalecimento do grupo e para promover o incremento de renda, considerando que 80% das mulheres nunca haviam participado de nenhuma capacitação e hoje esse trabalho é a principal fonte de renda de muitas famílias.
Projeto Construtivo
Ateliê Pontilhando Ideias - Lages
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Promover a inclusão de mulheres da Comunidade de Lages ao mercado de trabalho através da capacitação técnica e estruturação física e gerencial de um empreendimento de Corte e Costura que proporcione as suas participantes geração de renda, melhoria das condições de vida e valorização social.
Descrição: Projeto de fomento a economia criativa, voltada a atividades de corte e costura com mulheres da comunidade Lages. O projeto acontece com apoio a aquisição de insumos e equipamentos e contratação de consultoria de gestão e marketing.
Resultados Esperados:
Aumento da capacidade produtiva do Ateliê;
Melhoria dos processos de gestão do empreendimento com planejamento de aquisição de insumos;
Otimização dos recursos financeiros e capital humano.
Caracterização da Comunidade
Informações Socioeconômicas: A comunidade tem 3 mil moradores e está localizada a 20km da sede do município. Possui 3 escolas públicas, posto de saúde, mas não há área de lazer estruturada. Principal fonte de renda da comunidade é atividade agrícola rural, serviço público e negócios informais.
Constituição do Grupo Representativo: Comitê gestor formado por 10 pessoas, sendo representantes das instituições religiosas, associação de moradores, professores, costureiras e trabalhadores rurais.
Priorização do Público-alvo: Mulheres
Planejamento
O projeto foi iniciado em 2018 e possui 2 fases:
1ª fase 2018-2020 – Qualificação em Corte e Costura;
2ª fase 2021-2023 – Implantação e consolidação do Empreendimento de Corte e Costura;
Na fase de execução do projeto (2021-2023), as seguintes atividades foram planejadas:
Implantação do Ateliê;
Formalização de CNPJ do negócio;
Abertura da conta bancária jurídica;
Abertura de mercado;
Ampliação do cardápio de produtos.
Metodologia de Engajamento
Para fortalecer o engajamento de empreendedores vem sendo executadas as seguintes frentes:
Oficinas de Trocas de Experiências com negócios sociais equivalentes;
Curso de Associativismo para fortalecimento de lideranças;
Reuniões periódicas para avaliação e planejamento de atividades.
Entretanto, toda a metodologia utilizada no projeto é baseada da Teoria da Mudança que vem sendo implantada no negócio desde o inicio de 2022.
Resultados
Os resultados obtidos nos primeiros 18 meses são:
22
empreendedoras ativas no negócio
+168
clientes fidelizados
2
parcerias firmadas com fornecedores
80
horas trabalhadas por empreendedora ao mês
Fornecimento de uniformes para 6 escolas da Rede Municipal de Ensino
Produção de 300 camisetas estampadas para duas empresas parceiras
+ 5 mil camisetas/uniformes produzido
Projeto Ateliê Pontilhando Ideias
Projeto Ateliê Pontilhando Ideias
Apoio à Produção do Cacau – Comunidades Santa Rita, Minerasul, Vicinal Picadão e PA União
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Potencializar cadeia produtiva do cacau.
Descrição: O projeto de apoio ao cacau oferece, aos produtores das comunidades, aprendizado sobre as técnicas de cultivo e manejo do cacau, além de aquisição de insumos, incluindo mudas para novos plantios conforme a fase e estágio de produção. Também foram construídas seis barcaças, utilizadas na etapa de secagem das amêndoas que garantem a qualidade e o preço final do produto.
Resultados esperados:
Aumento na produtividade
Redução de custos
Aumento da renda
Priorização do Público Alvo: Agricultores produtores de cacau vizinhas ao empreendimento de Onça Puma.
Desenvolvimento do Plano
As famílias beneficiadas são moradoras de comunidades vizinhas ao empreendimento de Onça Puma.
Após o processo participativo e aprovação do projeto pela comunidade, as famílias iniciaram o processo de formação recebendo orientações técnicas de uma equipe de agrônomos e técnicos especializados no cultivo do cacau. Com base nessas orientações técnicas as famílias iniciaram o processo de manejo pré-colheita, o que resultou no controle orgânico de pragas, na redução do uso de defensivos químicos e na melhoria das técnicas de podas e uso de material orgânico decorrente delas.
Nas orientações pós colheitas foram aprimoradas as técnicas de fermentação e secagem introduzindo o uso de barcaça e estufa.
Como resultado geral das ações, as famílias receberam assistência técnica, extensão rural e insumos agrícolas. Além disso, foram construídas 07 barcaças e 01 estufa para secagem das amêndoas e construídas.
Resultados:
Apoio à manutenção e manejo de 70 hectares;
20 hectares implantados;
20 famílias beneficiadas em 05 comunidades;
07 barcaças e 01 estufa construída;
Redução da perda em até 30% das amêndoas;
Melhora no preço da amêndoa em até 20%.
Serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural às famílias beneficiadas
Serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural às famílias beneficiadas
Produtores beneficiados com o Projeto de Apoio à Produção do Cacau
Produtores beneficiados com o Projeto de Apoio à Produção do Cacau
Agenda Integrada de Mudança de Pequiá – Açailândia MA
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Criar a Agenda de Desenvolvimento Territorial da Região de Pequiá, no município de Açailândia para integração de diversos públicos e, atuação das frentes de Habitação, Ambiental, Social e Governança para construção do Plano Integrado de Desenvolvimento.
Descrição: Em 2019 a Vale implantou o comitê gestor com as lideranças de Pequiá. Em 2020 foram trabalhadas ações online e em 2021/2022 após a construção do diagnóstico participativo a Vale estruturou estratégias de atuação no território, com o objetivo de identificar, articular, fortalecer a participação social e consolidar um diagnóstico único da região a fim de mapear os temas prioritários para o desenvolvimento a serem contemplados em um plano de ação a curto, médio e longo prazo.
Resultados Esperados: Integrar os atores da região, com o objetivo de identificar, articular, fortalecer a participação social e consolidar um diagnóstico único da região a fim de mapear os temas prioritários para o desenvolvimento local e iniciativas a serem contempladas em um plano de ação a curto, médio e longo prazo. Caracterização da Comunidade
Informações Socioeconômicas: Pequiá está localizado no município de Açailândia (Maranhão), que possui características de distrito industrial e fica a 15km do centro em que a principal via de acesso é a BR 222. Sua população gira em torno de 12,5mil habitantes, na sua maioria famílias de baixa renda, em situação de vulnerabilidade, sobretudo porque a infraestrutura oferecida não atende as necessidades da população local.
Desenvolvimento do Plano
Sensível à causa, ao histórico de reivindicações e com o objetivo de contribuir efetivamente para a construção de um futuro melhor para todos, a Vale implantou uma agenda de mudança estruturada em quatro frentes de trabalho: Habitação, Social, Meio Ambiente e Institucional.
O formato inicial foi fruto do diálogo permanente da Vale com a comunidade e que passam a gerir os planos de desenvolvimento, sendo eles conduzidos pelos diversos atores do território.
Foi elaborado um Diagnóstico Socioeconômico em conjunto com a comunidade local para mapear as principais necessidades e expectativas de melhorias para a região. A partir deste diagnóstico, as ações prioritárias para cada uma das frentes de atuação foram definidas de forma participativa.
Habitação: A atuação social da Vale está pautada em um permanente processo de gestão de riscos e impactos sobre as comunidades e pela promoção de um legado social positivo. Por meio de alianças e parcerias, estamos sempre buscando formas de articular soluções para os desafios enfrentados pelas comunidades vizinhas e pela sociedade.
No eixo habitação, fizemos um aporte financeiro com o objetivo de viabilizar e garantir as obras do novo bairro com 312 unidades habitacionais, incluindo infraestrutura de saneamento básico, pavimentação, iluminação pública adequada, dentre outros itens de infraestrutura. Até setembro de 2022 foram concluídos 62% da obra.
Ambiental: Após as reuniões com grupos que representam a comunidade, percebemos que poderíamos contribuir com ações voltadas a mitigar a emissão de particulado durante o transporte rodoviário de minério de ferro entre a Vale e as usinas, com o asfaltamento das vias públicas e dos pátios internos da Vale e das siderúrgicas. Além de uma articulação com as usinas instaladas a fim de acompanhar o descomissionamento dos fornos das siderúrgicas e cumprimento de padrões ambientais legais e de mercado.
Institucional e Social: Após reuniões com grupos representativos da comunidade, montamos um diagnostico com base nas informações do grupo e então foram formados grupos com a intenção de implantação de um plano participativo, com foco no desenvolvimento socioeconômico de Pequiá, a partir da elaboração de ações intersetoriais com a comunidade, poder público e outras empresas da região.
As ações do plano integrado estão voltadas à melhoria da infraestrutura na localidade, como por exemplo drenagem adequada da água das chuvas na região, implantação de salas de leituras em todas as escolas da comunidade. Foram retomados a Feira de Pequiá e o Ciclo Saúde dentre diversas ações. Também foi realizada a doação de equipamentos, mobiliários e instrumentos de atenção à saúde a três Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Pequiá, além do planejamento de ações a longo prazo como a revitalização local.
Institucional
Objetivos:
Instituição de Comitê Institucional de Sustentabilidade Pequiá;
Uso futuro da área do Pequiá;
Articulação Intersetorial para o desenvolvimento local.
Principais Realizações:
Comitê Institucional instituído com agendas bimestrais para deliberações de temas relacionados à sustentabilidade de Pequiá;
Apresentação do diagnóstico socioeconômico da região de Pequiá para a Prefeitura e Comunidade.
Social
Objetivos:
Melhoria de serviços públicos e qualidade de vida;
Infraestrutura urbana da Avenida principal de Pequiá de Cima;
Plano Participativo de Desenvolvimento Socioeconômico.
Principais Realizações:
Saúde:
Ciclo Saúde: apoio na infraestrutura, equipamentos e gestão das 3 Unidades Básicas de Saúde existentes.
Educação:
Reforma da escola Pequiá de Baixo Almirante Barroso que possui 136 alunos;
Implantação de projeto de incentivo à leitura e reforma das salas de leitura das 06 escolas;
Entrega de 6 mil livros para as escolas de Açailândia.
Geração de Renda:
Formações dos empreendedores sociais com o foco na reestruturação da Feira Livre e aquisição de 35 barracas;
Apoio a produtores de mel locais.
Também destacamos abaixo um conjunto de iniciativas desenvolvidas pela Fundação Vale em parceria com a Comunidade:
Rotas e Redes Literárias:
Doação de acervo, infraestrutura e capacitações temáticas para 100% das escolas do Pequiá;
2.476 alunos e 140 professores beneficiados;
Previsão de doação de cerca de 3000 livros até o fim do projeto.
AGIR Açailândia – Feira Livre do Pequiá:
26 empreendedores incubados;
Associação formada e ativa, captando novos parceiros;
Doação de infraestrutura, capital semente e consultoria em gestão.
Rotas e Redes Literárias
AGIR Açailândia – Feira Livre do Pequiá
AGIR Açailândia – Calismel:
Apoio a produtores de mel locais com doação de equipamentos, formação técnica e cessão de espaço em parceira com empresa do setor privado que atua no território.
Ciclo Saúde e Fortalecer Proteção Social:
Apoio em infraestrutura para as Unidades Básicas de Saúde;
Formações para profissionais e equipes volantes de atendimento;
Produção de mapas georreferenciados, diagnóstico socio territorial e apoio na produção do 1º Plano Municipal de Assistência Social do Município;
Promoção do 1º Encontro Intersetorial entre saúde e assistência e produção de planos de ação conjunta.
AGIR Açailândia – Calismel
Ciclo Saúde e Fortalecer Proteção Social
Planos de Relacionamento com Comunidades | América Andina
Fonte: Dados extraídos do SDI em novembro de 2022 Nota: Planos de Relacionamento em andamento ao longo de 2021 e 2022. Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.
Planos de Relacionamento e Investimento com Comunidades
Exploração América Andina
Nossa Forma de Atuação
Buscamos desenvolver uma relação harmoniosa e construtiva entre as comunidades locais e a Vale desde as primeiras etapas de exploração mineral. Atuamos em profundo respeito à cultura e às tradições das comunidades que vivem nas regiões onde desenvolvemos pesquisas.
Em nossas atividades de exploração mineral, buscamos ser reconhecidos como uma empresa modelo em práticas socioculturais e ambientais. Para isso, priorizamos a avaliação e gestão de riscos e os impactos socioambientais, estabelecendo um diálogo social proativo, estruturado e contínuo, gerando valor compartilhado e deixando um legado socioambiental positivo nos territórios em que atuamos.
Na América Andina, a Vale vem atuando em atividades de pesquisa mineral no Chile e no Peru. Em ambos os países, mantemos equipes dedicadas, compostas por especialistas em Geologia, Saúde e Segurança, Meio Ambiente, Relações Comunitárias e atividades de administração/suporte.
Nosso trabalho se inicia com a avaliação de concessões disponíveis em cada país. Uma vez obtida uma nova concessão de pesquisa, nossa equipe de Geologia inicia a análise de dados secundários disponíveis, com o intuito de definir as áreas de maior interesse geológico dentro de cada concessão. Neste mesmo momento iniciamos também, de forma integrada, as análises de dados secundários por parte de nossas equipes de Meio Ambiente e Relações Comunitárias, que avaliam todos os aspectos e sensibilidades socioambientais da área, buscando identificar:
Uso e ocupação do solo: se são territórios de comunidades campesinas e/ou povos indígenas, ou se trata de área privada ou do estado;
Existência de áreas de proteção ambiental;
Existência de sítios arqueológicos ou outros tipos de patrimônio histórico cultural;
Existência de passivos e conflitos socioambientais.
Após esta análise inicial, a equipe de Relacionamento com Comunidades se dirige a campo para iniciar o relacionamento com as comunidades da região. Desde o primeiro contato, zelamos por criar uma relação de confiança e transparência com as comunidades, realizando uma apresentação formal de nossa empresa, nossa equipe e nossas intenções naquele território, buscando, desde o início, termos o consentimento das comunidades para iniciarmos nossos trabalhos, respeitando seus tempos, suas características e necessidades socioculturais, e buscando ainda criar uma relação de confiança mútua, baseada no respeito.
Reconhecemos a necessidade de estabelecer diretrizes e princípios para atuar com respeito aos direitos humanos em nossos projetos de exploração, de modo que nossa relação com as comunidades seja pautada por políticas e normas internas alinhadas às legislações locais, compromissos e melhores práticas setoriais, respeitando também os costumes e tradições das comunidades.
Assim que obtemos o consentimento das comunidades, iniciamos as atividades de exploração mineral, basicamente composta por três etapas:
Mapeamento Geológico e Amostragem: Seu objetivo é identificar elementos superficiais que possam indicar a existência de uma ocorrência de depósito mineral. Geólogos estudam mapas e fotos, caminham pela área buscando indícios da presença de minerais e procuram rochas, solos e/ou sedimentos de drenagens buscando evidências de mineralização. A coleta de amostras pode ser realizada através de uma malha de geoquímica, com linhas de amostragem que geralmente variam de 400 a 100 metros, com coletas de amostras a cada 50 metros, dependendo do interesse e nível de detalhe desejado. Estas amostras são enviadas para laboratório de análise química no qual são analisadas para vários elementos químicos e, com base nos resultados, definidas as anomalias geoquímicas nas áreas das concessões mineiras.
Geofísica: Consiste em identificar se o subsolo tem a presença de anomalias caracterizadas pelas propriedades físicas das rochas, que poderiam ser indicativas da mineralização/área geológica de interesse econômico. Podemos realizá-la de diferentes maneiras, no entanto, o mais recomendado para os tipos de depósito que temos é o método de polarização induzida, gravimetria e magnetometria. Essa atividade não impacta o meio ambiente, pois não é invasiva. Porém, é um método que ajuda a identificar, junto com os resultados do mapeamento geológico e amostragem geoquímica, os alvos de perfuração com possível interesse geológico.
Sondagem: A depender dos resultados das etapas anteriores, pode-se propor a realização de furos de sondagem. Esta atividade é realizada utilizando equipamentos que perfuram a rocha, obtendo amostras de diversas camadas, que são extraídas, armazenadas e analisadas em laboratório. Para esta etapa são adotadas medidas de controle ambiental a fim de se mitigar impactos nas comunidades, fauna, flora, solos, ar e recursos hídricos. Uma vez finalizada a atividade, é realizada a remediação de toda a área utilizada.
Todas estas atividades, bem como suas respectivas medidas de controle, seguem as normas ambientais dos governos locais. Sempre que desejado, apoiamos e estimulamos a visita de representantes das comunidades em nossas frentes de trabalho, para que possam acompanhar nossas atividades.
Durante toda nossa permanência em campo, mantemos um profissional de Relacionamento com Comunidades dedicado ao projeto, assegurando que a comunidade esteja sempre informada de nossa presença e atividades em seus territórios, e assegurando também que todas as suas demandas sejam tratadas.
Planos de Relacionamento com Comunidades | Indonésia
Fonte: Dados extraídos do SDI em novembro de 2022 Nota: Planos de Relacionamento em andamento ao longo de 2021 e 2022. Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.
Planos de Relacionamento e Investimento com Comunidades
Censo de Invasão de Terras e Pesquisa Socioeconômica
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Buscar soluções de longo e curto prazo sobre a invasão de terras com base em leis e regulamentos nacionais.
Descrição: Casos de invasão florestal dentro da área da PT Vale Indonésia (PTVI) tornaram-se uma questão sensível e crítica ao longo dos anos. As áreas florestais estão diminuindo em virtude do desmatamento ilegal e a conversão destas terras para fins não florestais, como plantação de pimenta e outras culturas. Além do desmatamento, o crescimento desordenado de atividades agrícolas interfere no desenvolvimento das atividades relacionadas ao processo de exploração, realizadas pela Vale nesses territórios.
Resultados esperados: Realizar um estudo socioeconômico com base em um censo/levantamento de pessoas que vivem ilegalmente e/ou trabalham em terrenos cobertos pelo Contrato de Trabalho da Vale Indonésia (PTVI).
Caracterização da Comunidade
Informação Socioeconômica: Comunidades rurais e tradicionais que vivem dentro da área de Contrato de Trabalho da Vale Indonésia (PTVI).
Criação do Grupo de Gestão: Em processo de estruturação a partir do estabelecimento de normas e diretrizes que viabilizem o aprimoramento de processos que contribuam na solução de conflitos relacionados ao uso da terra.
Priorização do público-alvo: Toda a comunidade.
Detalhamento do Plano
Realização do censo com base na ocupação fundiária do CoW, para estabelecer uma linha de base focada em atividades econômicas e/ou de subsistência;
Preparação de um relatório analítico baseado no censo;
Realização de mapeamento de stakeholders;
Realização de estudo de políticas públicas;
Análise das questões estratégicas e críticas;
Produção de relatório resumido com itens de ação preventiva em períodos de curto, médio e longo prazo;
Desenvolvimento e estabelecimento de modelo de resolução de conflitos que possa ser implementado na resolução deste problema;
Avaliação e implementação das recomendações do censo e da pesquisa.
Resultados Obtidos
A área do Contrato de Trabalho de propriedade da PTVI é de 118.435 hectares;
18,2% ou 20.413 hectares da área de contrato PTVI foram utilizados ou ocupados por outros partidos;
O número total de ocupações ilegais é de 12.826.
Resolução de conflitos;
Informações sobre banco de dados e sistemas.
Planos de Relacionamento com Comunidades | Omã
Fonte: Dados extraídos do SDI em novembro de 2022 Nota: Planos de Relacionamento em andamento ao longo de 2021 e 2022. Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.
Planos de Relacionamento e Investimento com Comunidades
Passagem de Pedestres - Liwa
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s):
Fornecer uma solução segura para a comunidade atravessar a estrada;
Reduzir ou eliminar o acidente de atropelamento;
Promover maior mobilidade para comunidade local;
Contribuir para o desenvolvimento da comunidade com foco no pilar Saúde e Segurança.
Descrição: Por se tratar de um local com um grande número de pessoas transitando pela estrada, havia um risco associado. Portanto, a inciativa visou estabelecer uma solução para construção de uma passarela garantindo a condição segura para os pedestres.
Resultados Esperados:
Eliminar os acidentes de atropelamento;
Garantir o engajamento e a satisfação da comunidade.
Caracterização da Comunidade
Informações Socioeconômicas: A população de Liwa é de cerca de 45.000 pessoas, e este projeto atenderá a eles e até mesmo as províncias mais próximas.
Priorização do público-alvo: Toda a Comunidade.
Planejamento
O projeto possui 3 etapas principais:
Planejamento: nesta etapa, a Vale trabalhou intensamente com as comunidades e os stakeholders para estudar e analisar a necessidade local. Houve análise dos atropelamentos próximos ao empreendimento e foi elaborado o plano de execução e engajamento do projeto.
Execução: nesta etapa, a Vale tem trabalhado em estreita colaboração com os órgãos governamentais para garantir um melhor alinhamento. Trouxemos a melhor especificação de solução do mercado e implementamos nos projetos. Além disso, foram disponibilizadas estruturas para orientação de segurança aos motoristas.
Monitoramento: A Vale inspecionou o viaduto, garantindo a segurança do seu uso e entregou os projetos aos governos para fiscalização.
Metodologia de Engajamento
Planejamento: Engajamento com a comunidade para estudo da necessidade, engajamento com autoridades locais para estudo dos números de acidentes no mesmo local e engajamento interno com lideranças e colaboradores.
Execução: Engajamento com organizações técnicas interessadas para garantir que as especificações corretas de Saúde e Segurança fossem implementadas.
Monitoramento: Assinatura de contrato preliminar e engajamento de mídia.
Resultados
Não houve registro de acidentes desde que a Vale implantou o viaduto para pedestres;
Satisfação da comunidade;
Fortalecimento do relacionamento com os stakeholders e entidades governamentais.
Construção da Passagem de Pedestres em Liwa
Construção da Passagem de Pedestres em Liwa
Planos de Relacionamento com Comunidades | Malásia
Fonte: Dados extraídos do SDI em novembro de 2022 Nota: Planos de Relacionamento em andamento ao longo de 2021 e 2022. Não foram considerados Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.
Planos de Relacionamento e Investimento com Comunidades
Mães Padeiras: Apoio à Associação de Mães Solteiras - Manjung
Informações Gerais do Plano
Objetivos:
Empoderar o desenvolvimento socioeconômico local, proporcionando a oportunidade para mães solteiras aprenderem e melhorarem suas habilidades de panificação, especializando-se em pães e brownies.
Fornecer independência econômica para as famílias socioeconomicamente vulneráveis de mães solteiras em Manjung.
Descrição: A iniciativa que ensina aos participantes habilidades profissionais de panificação é uma continuação do esforço da Vale desde 2021 em melhorar as condições socioeconômicas das mães solteiras que vivem no distrito.
Resultados esperados: A iniciativa “Mães Padeiras” tem como objetivo beneficiar uma potencial comunidade de mães solteiras através da qualificação profissional.
Caracterização da Comunidade
Informações Socioeconômicas: O distrito de Manjung tem uma área de 1.126 km² com uma densidade populacional de 220 pessoas por km². A população de Manjung é estimada em 247,6 mil e a cidade conta com serviços de saúde, educação e infraestrutura viária, centro esportivo e shopping.
Priorização do Público Alvo: Mulheres.
Planejamento
Reunião de planejamento com a comunidade;
Aprovação da iniciativa;
Finalização do processo de procuração;
Execução do projeto.
Metodologia de engajamento
Para engajar as comunidades, foi realizado um processo participativo através de reuniões com os respectivos membros da comunidade para discutir como essa potencial iniciativa poderia beneficiá-los positivamente e melhorar seu bem-estar socioeconômico.
Resultados
Esta iniciativa beneficiou um total de 15 mães solteiras promovendo o empreendedorismo e contribuindo para geração de emprego e renda.
Qualificação profissional de panificação para mães solteiras em Manjung
Qualificação profissional de panificação para mães solteiras em Manjung
Programa de Empoderamento Juvenil - Manjung
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s): Fornecer suporte para melhorar as instalações de aprendizado e ensino auxiliando no desenvolvimento de crianças neuro divergentes na comunidade local.
Descrição: A Vale na Malásia continua seu compromisso de apoiar a educação neuro diversa em Manjung por meio da contribuição de dispositivos médicos, juntamente com instalações de ensino e aprendizado para o benefício dos alunos de Pertubuhan Pemulihan Dalam Komuniti (PDK) Asy Syamsu.
Resultados Esperados: Essa iniciativa está alinhada ao compromisso de capacitar as comunidades nas localidades onde a Vale atua, por meio de investimentos socioambientais na área de educação.
Caracterização da comunidade
Informações Socioeconômicas: O distrito de Manjung tem uma área de 1.126 km² com uma densidade populacional de 220 pessoas por km². A população de Manjung é estimada em 247,6 mil e a cidade conta com serviços de saúde, educação e infraestrutura viária, centro esportivo e shopping.
Priorização do Público Alvo: Crianças/Adolescentes.
Planejamento
Reunião de planejamento com a comunidade;
Aprovação da iniciativa;
Finalização do processo de procuração;
Execução do projeto.
Metodologia de engajamento
Para engajar as comunidades, foi realizado um processo participativo através de reuniões com os respectivos membros da comunidade para discutir como esta iniciativa poderia melhorar positivamente as instalações de aprendizagem e ensino do centro de educação, garantindo a melhoria na qualidade da educação dos alunos.
Resultados
Esta iniciativa beneficiou um total de 18 crianças neuro divergentes do Centro de Educação, permitindo melhorar o desenvolvimento das funções cognitivas, emocionais e psicomotoras, bem como dominar competências específicas adequadas e relevantes para a vida cotidiana.
Apoio à a educação neuro diversa em Manjung
Apoio à a educação neuro diversa em Manjung
Apoio aos Alunos do Ensino Secundário – Manjung
Informações Gerais do Plano
Objetivo(s):
Apoiar os alunos a melhorar sua compreensão das disciplinas de inglês, matemática e ciências.
Criar uma forte automotivação e aumentar o nível de confiança entre os alunos.
Dar a oportunidade às famílias carentes de enviar seus filhos para aulas de ensino.
Descrição: A Vale organizou uma série de aulas presenciais realizadas no Vale Eco Center duas vezes por mês para alunos de famílias vulneráveis. Essa iniciativa está alinhada ao compromisso de promover melhor acesso à educação de qualidade.
Resultados Esperados: Essa iniciativa tem como objetivo fortalecer instituições educacionais capazes de facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças que vivem no distrito de Manjung.
Caracterização da Comunidade
Informações Socioeconômicas: O distrito de Manjung tem uma área de 1.126 km² com uma densidade populacional de 220 pessoas por km². A população de Manjung é estimada em 247,6 mil e a cidade conta com serviços de saúde, educação e infraestrutura viária, centro esportivo e shopping.
Priorização do Público Alvo: Crianças/Adolescentes.
Planejamento
Reunião de planejamento com a comunidade;
Aprovação da iniciativa;
Finalização do processo de procuração;
Execução do projeto.
Metodologia de engajamento
Para engajar as comunidades, foi realizado um processo participativo através de reuniões com os respectivos membros da comunidade para discutir como esta iniciativa poderia melhorar positivamente a aprendizagem e melhorar a qualidade da educação dos alunos.
Resultados
Esta iniciativa beneficiou um total de 60 alunos do ensino secundário do distrito de Manjung, o que permitirá melhorar a sua compreensão das disciplinas e dominar competências específicas adequadas e relevantes para a vida cotidiana.
Apoio aos alunos do ensino secundário em Manjung
Apoio aos alunos do ensino secundário em Manjung
Apoio aos alunos do ensino secundário em Manjung
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Remoção Involuntária
A remoção involuntária é um processo que tem por objetivo gerenciar impactos socioambientais e possibilitar a restituição dos meios de vida aos núcleos familiares elegíveis