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Atuação social
Atuamos comprometidos com o respeito aos direitos das comunidades e ao meio ambiente
Sabemos, contudo, que nossas atividades podem gerar incômodos às comunidades e impactos ao meio ambiente, razão pela qual buscamos prevenir riscos e mitigar impactos por meio de processos e diretrizes normativas que orientam a nossa atuação social e estabelecem a forma como nos relacionamos com as comunidades e a sociedade em geral, a partir de uma visão integrada do território, considerando as etapas do ciclo de vida do negócio, bem como as diferentes atividades, operações e/ou projetos.
Sabemos, contudo, que nossas atividades podem gerar incômodos à sociedade e impactos ao meio ambiente, razão pela qual buscamos prevenir riscos e mitigar impactos por meio processos e normas que orientam a nossa atuação social e estabelecem a forma com que nos relacionamos com pessoas, comunidades e a sociedade em geral.
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Princípios para a atuação social
Transparência
Compartilhamento de valor
econômico e aumentar a competitividade da Vale e, ao mesmo tempo, criar valor para a sociedade e o meio ambiente;
Transformação cultural
Engajamento
Diversidade, equidade e inclusão:
Responsabilidade Operacional
o menor incômodo possível (do no harm) e valor para a sociedade;
Modelo de Atuação Social
A Atuação Social da Vale efetiva-se por meio da gestão de riscos e impactos sobre as comunidades e pelo apoio ao desenvolvimento territorial, sendo suportada pelo relacionamento com os stakeholders e tendo como condição inegociável o respeito aos Direitos Humanos e o cumprimento dos requisitos legais, onde cada processo, empregado ou contratado deve estar atento para evitar qualquer tipo de violação.
O relacionamento com as partes interessadas e as comunidades é o meio pelo qual construímos o respeito e a confiança. É pelo engajamento com as pessoas, grupos e instituições que conseguimos incorporar a percepção das comunidades na melhoria dos nossos processos e atuando, portanto, na mitigação dos impactos e redução da exposição aos riscos, além de compartilharmos nossas práticas e aprendermos como ser uma empresa melhor a cada dia, nos tornando parceiros e apoiando o desenvolvimento dos territórios onde atuamos.
Nossa atuação social conta com o engajamento de toda a empresa para reduzir a exposição das comunidades aos riscos e mitigar os impactos das nossas atividades.
Para realizar a interlocução da empresa com as comunidades, contamos com equipes especializadas e dedicadas ao Relacionamento com Comunidades. Saiba mais em comunidades locais.
Metas e compromissos
Para os próximos anos:
Até 2026, atender 100% das comunidades prioritárias com Planos de Relacionamento;
Até 2030, apoiar a saída de 500 mil pessoas da extrema pobreza (ver mais informações aqui );
Até 2030, todos os Povos Indígenas vizinhos às operações da Vale terão plano de direitos da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
Até 2030, melhorar a posição nos requisitos sociais das principais avaliações externas.
Governança e gestão de riscos
Importante pontuar que todos os riscos da Vale são avaliados na dimensão social e de direitos humanos. Usamos metodologias, padrões e sistemas em conformidade com o processo de gestão de risco da Vale e melhores práticas da indústria.
A aplicação dessas ferramentas auxilia na identificação, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos, sendo os mais comuns, considerando a nossa indústria, os relativos à segurança das comunidades, conflitos decorrentes de remoção involuntária e por uso de terra, incômodos às comunidades locais (principalmente relativos a ruído, poeira e vibração), disputas por recursos naturais, além de impactos em vias, estradas e acessos (leia mais sobre o processo de gestão de riscos da Vale).
Políticas relacionadas
Combate à pobreza extrema
Assim, dentro da nossa ambição social e dos compromissos da Vale para 2030, incluímos a meta de apoiar a saída de 500 mil pessoas da pobreza extrema. Esse compromisso está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), um chamado global da ONU para acabar com a pobreza, proteger o planeta e assegurar que, até 2030, todas as pessoas aproveitem a paz e a prosperidade.
O ODS 1 remete ao fim da pobreza em todas as suas formas a partir do lema ‘leave no one behind’ (não deixar ninguém para trás). É explicitado, assim, que o desenvolvimento econômico não se traduz naturalmente em acesso a direitos e serviços essenciais para todos. Sabemos que, mesmo em programas sociais robustos de universalização de direitos essenciais, determinados grupos sociais – como as populações negras, de mulheres, de indígenas, de pessoas com deficiência e LGBTQIAP+, entre outras – têm dificuldades de inclusão e de acesso às oportunidades.
Metodologicamente, adotamos a compreensão da pobreza como um fenômeno multidimensional e uma abordagem voltada para o Acompanhamento Familiar Multidimensional (AFM), a partir de cinco dimensões: educação, renda, saúde, nutrição e infraestrutura. O foco, portanto, é nas famílias, no acompanhamento e no encaminhamento para as políticas públicas e para os programas sociais existentes em cada localidade, verificando os impactos no cotidiano e na situação de vulnerabilidade encontrada, reconhecendo as diferentes incidências das privações nos contextos urbano, rural e florestal.
Estamos realizando testes de conceito nos estados do Pará, Maranhão, Amazonas e Rio de Janeiro. Até o fim de 2023, chegamos a cerca de 30 mil pessoas mobilizadas pelos projetos. Os testes de conceito constituem uma etapa fundamental para aprofundamento da visão estratégica e da metodologia adotada.
Conheça nossas ações de engajamento com Comunidades
Conheça nossas ações de Gestão de Impactos