Busca trabalhar ativamente na prevenção de casos que levem à incapacidade, estabelecendo diretrizes globais para condições de trabalho saudável e uma abordagem interdisciplinar (saúde, recursos humanos e gestores), instituição de comitês multidisciplinares e adoção de indicadores comuns de gestão. Além disso, monitora os fatores de risco em três níveis de abordagem: (i) primária, de acompanhamento de riscos coletivos, (ii) secundária, entre empregados com risco de afastamento e (iii) terciária, entre empregados afastados do trabalho ou em processo de retorno. As primeiras causas de afastamento, tanto no Brasil quanto em outros países, são os distúrbios osteomusculares e mentais. É necessário compreender que essas condições, ainda que não estejam diretamente relacionadas ao trabalho, podem gerar afastamentos prolongados e barreiras no retorno ou na permanência do colaborador na vida produtiva.