Espaço Memória
Buscas recentes
Links rápidos
Seja bem-vindo ao Espaço Memória
Utilize o botão de rolagem do mouse ou role com dois dedos através do touchpad do notebook para navegar pela página e conhecer nossa história completa.
No menu lateral, você pode filtrar pelas categorias Pioneirismo, Sustentabilidade, Tecnologia e Inovação, Curiosidades e Pessoas.
Conheça ainda a evolução da marca Vale e descubra como nosso acervo nasceu e é mantido até hoje.
Compra da mineradora canadense Inco
Em 2006, a Vale compra a mineradora canadense Inco. Este momento foi decisivo para a diversificação de seu portfólio de produtos e também é considerado o maior avanço rumo a internacionalização de suas operações. Na imagem é possível ver os itens do nosso acervo referente a essa compra, com indicações dos valores da transação.
Jornal da Vale
Durante 35 anos, o Jornal da Vale é o principal veículo impresso da empresa. A publicação, que teve sua primeira edição lançada em 1974 e circulou até o início de 2009, trazia os principais acontecimentos da mineradora, entrevistas e fatos de destaque.
Captação de recursos para Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas
Em 13 de maio de 1904, a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas opera pela primeira vez e, hoje, é uma das poucas ferrovias brasileiras a manter o transporte contínuo de passageiros – o que configura uma grande importância turística na região.
A imagem mostra um documento original em francês, inglês e português, datado de 15 de março de 1906, que se refere a captação de recursos externos para a Companhia.
Transporte de minério pela ferrovia é autorizado
Em 1909, a companhia solicita a alteração do traçado original da ferrovia. O pedido é atendido e a empresa ganha também o monopólio das operações na região, com a condição de lá construir uma usina siderúrgica.
Fundação da Companhia Itabira de Mineração
Documento original da Ata da Assembleia de Constituição da Companhia Itabira de Mineração realizada em 8 de janeiro de 1942.
Documento original de 12 de março de 1942 em que a Companhia Itabira de Mineração solicita ao Ministro da Agricultura autorização para funcionar como mineradora.
Ato de Israel Pinheiro marca o início da Vale
Durante o primeiro ano da Vale, Israel Pinheiro, engenheiro que depois se tornou presidente da empresa, foi nomeado superintendente. Em seu primeiro ato, Pinheiro pediu uma tesoura emprestada, cortou a manga da camisa e disse: “Agora, mãos à obra”. Esse ato marca o início da história da Companhia Vale do Rio Doce, que, recém-nascida, já carregava a trajetória da mineração no Brasil.
O primeiro engenheiro
No livro Histórias da Vale ele relata que seu sogro era amigo do então presidente da empresa, Israel Pinheiro. Ao saber da sua criação, pediu uma “colher de chá” para não prestar serviço militar.
Um marco para o avanço das exportações
A construção do Porto de Tubarão é um marco para expandir as exportações da Vale e motivar um salto na navegação mundial. O empreendimento era tão monumental que Ronny Lyrio, ex-diretor da Itabira Internacional questionou o ex-presidente da Vale, Eliezer Batista: “Mas, Eliezer, não tem navio de cem mil toneladas, este aqui está em construção e só vai ficar pronto daqui a dois anos, e nós vamos fazer um porto para cem mil toneladas?”
Carajás: a descoberta
A equipe era formada também pelos geólogos e pioneiros Erasto de Almeida e João Ritter. A ideia era procurar manganês, mas o que foi encontrado ali mudou a história da Vale – a região era coberta por minério de ferro. “Já sabíamos que tinha ferro ali, mas estávamos procurando manganês e nessa transação aparece Carajás. Não existe nada igual no mundo em termos de reservas e de qualidade de minério de ferro, afirmou Newton Rezende, ex-presidente da Valesul, em entrevista para o livro Histórias da Vale.
O autógrafo de Drummond
Em forma de agradecimento, o poeta enviou uma mensagem à Vale. Mais do que o elogio, o veículo ganha um autógrafo de Carlos Drummond de Andrade, cujo a carta foi publicada na edição seguinte.
Parque Zoobotânico Vale é criado
Nas instalações, aproximadamente 360 animais são cuidados. O PZV fica localizado dentro da Floresta Nacional de Carajás, no Pará, em uma Unidade de Conservação Federal.
Uma visita da realeza
O objetivo da visita foi mostrar de perto a operação de minério de ferro de Carajás. Além disso, o casal da realeza britânica plantou uma muda de castanheira no Parque Zoobotânico. Em dezembro de 2019, foi observada a primeira frutificação da árvore de Castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa Bonpl.), plantada por eles durante a visita.
Início de uma parceria com a China
O depoimento do advogado Rony Lyrio, diretor da Itabira International Company na época, apresenta um fato curioso sobre o primeiro embarque de minério para a China, em 1973: Lyrio tentava falar com John Rothschild, negociador americano que intermediou a venda para a China, mas ele não atendia o telefone. Até que às 18h01 daquele sábado, Rothschild ligou para dizer que a operação havia dado certo. A demora explicava-se pelo Shabat, o dia sagrado dos judeus: entre 18h de sexta-feira e 18h de sábado, Rothschild se recolhia para se dedicar às orações como manda a tradição judaica. “Podemos dizer que a primeira entrada da Vale na China foi feita de Nova York, via um trader que não atendia aos sábados”, resumiu Lyrio.
Prêmio Brasileiro Imortal
Escolhidos por votação popular na internet, os vencedores tiveram seus nomes perpetuados na nomenclatura científica de espécies botânicas inéditas descobertas na Reserva Natural Vale, no Espírito Santo.
Valemax: Gigante dos mares
Além de serem os navios mais eficientes do mundo, transportam uma carga muito maior do que os demais modelos do mercado – até 400mil toneladas. A partir de 2018, a frota de navios da empresa passou a contar com navios mineraleiros VLOC de segunda geração, Guaibamaxes e Valemaxes. A nova geração emite 41% a menos de gases de efeito estufa em relação a navios padrão para transporte de minério, com capacidade de carregamento de 180 mil toneladas. Nosso livro especial conta sobre a linha do tempo e processo de construção da embarcação.
Uma nova onda para a mineração
A Vale desenvolveu tecnologias que permitiram o aproveitamento de minérios mais pobres - o itabirito compacto com teor de ferro de até 40%. Em resumo, o que era rejeito vira produto. Assim, a Vale aumentou a vida útil de algumas minas, expandiu sua capacidade produtiva e entrou na “terceira onda” da mineração.
Mina autônoma
Controlados apenas por sistemas de computador, GPS, radares e inteligência artificial, os caminhões autônomos se movimentam de forma eficiente entre a frente de lavra e a área de descarga. O que soa como um filme futurista vira realidade na mina Brucutu, em Minas Gerais.
Meta: Empresa Carbono Neutra
Este foi o maior investimento já comprometido pela indústria da mineração para o combate às mudanças climáticas e faz parte do compromisso assumido pela Vale de se tornar carbono neutra até 2050.
Locomotiva 100% elétrica
A locomotiva deverá operar no pátio da Estrada de Ferro Vitória a Minas, na Unidade de Tubarão, em Vitória.
Este é um passo fundamental que está alinhado a nossas metas de seguirmos em direção a um futuro mais sustentável e livre de emissões de carbono.
Nossas ações na pandemia
Nesse sentido, realizamos doação de kits de teste rápido e EPIs, auxiliamos na construção e reforma de hospitais de campanha, compramos equipamentos hospitalares e ajudamos nossos fornecedores a manterem a saúde financeira, entre outras ações.
ITV: ciência em busca de respostas
O Instituto Tecnológico Vale também tem ampla atuação em pesquisas na Amazônia, que vão desde as mudanças climáticas até as relações com a biodiversidade.
"Carajás era um sonho de olhos abertos"
“Carajás era um sonho de olhos abertos”, afirma Eliezer Batista em seu livro Conversas com Eliezer. E para colocar em operação um empreendimento determinante para a transformação da Vale em uma das maiores empresas de mineração do mundo foi necessário muito trabalho.
Para escoar o minério de ferro de alta qualidade das minas de Carajás construímos toda a logística. Em 1985 é inaugurada a Estrada de Ferro Carajás, ferrovia responsável por levar o minério até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão, que também é construído e entra em operação em 1986.
Às 15h do dia 6 de janeiro de 1986, uma segunda-feira, perdia-se de vista na Baía de São Marcos o navio Docepolo que zarpou levando toneladas de minério de ferro rumo ao Japão. O circuito mina-ferrovia-porto do então “Projeto Ferro Carajás” estava oficialmente completo.
Compromisso com a sustentabilidade
Para reforçar o nosso compromisso com a sustentabilidade, em 2019, assumimos metas ambiciosas.
Em linha com as melhores práticas de sustentabilidade, reforçamos nosso pacto com a sociedade: em 2020, anunciamos investimentos de pelo menos US$ 2 bilhões para reduzir em 33% as emissões de carbono da empresa até 2030.
Espaço Memória
Clique para começar
Foto: Ricardo Teles
Uma história que acontece todos os dias
A história de uma empresa é o retrato da sua vivência, da sua experiência, dos seus aprendizados, “causos” contados pelas pessoas, das memórias individuais, dos sonhos de quem fez e faz parte de sua trajetória.
No caso da Vale, suas memórias estão diretamente ligadas ao desenvolvimento da mineração no Brasil, ao seu voo rumo ao mercado internacional e à busca de um futuro cada vez mais próspero, tecnológico e sustentável. O Espaço Memória é uma iniciativa que tem o objetivo de reunir, organizar, conservar e disseminar a nossa história, presente tanto em documentos como na memória das pessoas.
Neste espaço virtual, você vai conhecer itens que fazem parte do nosso acervo e que marcaram o caminho da Vale. Com a preservação do nosso patrimônio cultural, pretendemos promover o diálogo com a sociedade e transformar a empresa em uma fonte de conhecimento e aprendizado.
O ponto de partida
Um panorama do centro de Itabira (MG), em 1899.
Foto: Agência Vale
1ª Locomotiva EFVM.
Reprodução: Marcele Oliveira.
Primeiras locomotivas da EFVM
A trajetória da Vale começa antes do seu nascimento oficial. Podemos dizer que a ferrovia é um ponto de partida.
A história das locomotivas no Brasil começa em meados do século XIX, mais precisamente em 1852. A fotografia em tons de sépia registra um maquinista ao lado de uma das primeiras locomotivas da Estrada de Ferro Vitória a Minas, fabricada no ano de 1904.
Captação de recursos para a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas
Saiba maisReprodução: Marcele Oliveira
Estrada de Ferro Vitória a Minas durante os anos de 1920.
Foto: Arquivo Nacional
Transporte de minério pela ferrovia é autorizado
Em 1908 era noticiada a extensão das jazidas de ferro da Itabira: dois engenheiros ingleses consultam a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas (CEFVM) para saber sobre a possibilidade de transportar minério por ela. Com parecer favorável, eles organizam a Brazilian Hematite Syndicate.
Saiba maisHomem trabalhando em fundição de ferro na década de 1940.
Foto: Peter Lange / CPDOC / FGV.
Nasce a Itabira Iron Ore
Em substituição à Brazilian Hematite, em 1911 é organizada a Itabira Iron Ore Company, que recebe do governo brasileiro autorização para funcionar.
A Itabira Iron Ore tinha sede em Londres e mantinha um representante no Brasil. Seu objetivo era adquirir, explorar, desenvolver, trabalhar e aproveitar propriedades, (jazidas,) de minério em Itabira.
Nacionalização das reservas
Vista panorâmica da cidade de Itabira (MG), na década de 1950.
Foto: Jean Manzon.
No Governo Vargas, o presidente enfatizava a necessidade de nacionalizar as reservas minerais. Após muitos pareceres, em 1939 o contrato da Itabira Iron Ore é declarado caduco, perde as concessões federais e estaduais de que era detentora, mas de acordo com o Código de Minas continua proprietária das terras e das minas de ferro de Itabira.
Instalações da mina da região do Pico do Cauê, em Itabira (MG).
Foto: Fundação Biblioteca Nacional
Fundação da Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia
Em agosto de 1939, Percival Farquhar, empresário norte-americano, dono da Itabira Iron Ore, e outros seis brasileiros, fundam a Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia. A empresa obtém autorização de funcionamento, além da permissão para incorporar a Companhia Estrada de Ferro Vitória a Minas.
Primeiro embarque de minério de ferro no Porto de Vitória (ES), no navio grego Modesta, em junho de 1940.
Foto: Mazzei
Fundação da Companhia Itabira de Mineração
Um grupo de empresários sócios de Percival Farquhar funda em 1941 a Companhia Itabira de Mineração, com o objetivo de explorar as minas da Itabira Iron Ore.
Saiba maisAcordos de Washington
Em 1942, os Acordos de Washington obrigam o governo britânico a adquirir e transferir ao governo brasileiro as jazidas de minério de ferro pertencentes à Itabira Iron Ore.
Diário oficial: Nasce a Vale
Em junho de 1942, um decreto-lei de Getúlio Vargas define as bases de como seria organizada a Companhia Vale do Rio Doce, que iria encampar a Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia e a Companhia Itabira de Mineração. No texto, é possível identificar os trâmites legais necessários para o ato, como pagamentos e indenizações. Este é o momento em que a Vale também herda a pré-existente Estrada de Ferro Vitória a Minas.
Diário Oficial 02/06/1942
Reprodução: Marcele Oliveira
Nascida para durar
50 anos
Documento datado de 1942 que traz o manifesto, os decretos e os estatutos da criação da Companhia Vale do Rio Doce. O documento traz a curiosidade de que a Vale, recém-nascida, tinha um prazo de duração de 50 anos preestabelecido.
A riqueza mineral agora é do Brasil
Carvão vegetal sendo carregado em cestos de palha para vagões, provavelmente às margens do Rio Doce.
Foto: Jean Manzon
Com a criação da CVRD, o Brasil obtém definitivamente a posse de uma via férrea da mais alta importância e de instalações portuárias para embarque de minério, além de uma parcela substancial de riqueza mineral.
"Agora, mãos à obra"
Ato de Israel Pinheiro marca o início da Vale
Saiba maisO presidente da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Israel Pinheiro (de terno branco), e comitiva visitam o cais de minério de Atalaia, no Porto de Vitória (ES).
Foto: Mazzei
Extração de minério
Minas Gerais merece lugar de destaque na nossa trajetória. No início, as operações da Vale eram concentradas em Itabira. A imagem em preto e branco registra um trabalhador atuando na extração de minério de forma rudimentar, em uma época em que métodos tecnológicos de extração não existiam.
O primeiro engenheiro
Carlos Nunes de Lima (de pé no canto esquerdo da foto) é oficialmente o primeiro engenheiro da Vale, admitido em 26 de junho de 1942, apenas 25 dias após a criação da mineradora.
Saiba maisFoto posada do time de futebol do Valeriodoce E. Clube, nos anos de 1940.
Foto: Coleção Carlos Nunes de Lima / Livro Histórias da Vale
Primeiro embarque de minério
Em 1942, ano de criação da Vale, a Segunda Guerra Mundial é uma realidade. Os americanos buscavam matéria-prima para a produção de armamentos e o minério de ferro era fundamental, o que consequentemente ajudou o processo de compra. Porém, o primeiro carregamento de minério retirado de Itabira terminou no fundo do mar: o navio inglês SS Baron Napier foi atacado por alemães após sua partida, em julho do mesmo ano. O carregamento perdido foi de 5,7 mil toneladas.
Aqui, você vê documentos originais do primeiro embarque e o Jornal da Vale de novembro de 1975 apresenta a cópia de outros documentos do envio do minério, em 27 de julho de 1942. Uma curiosidade é que o seguro do transporte cobria prejuízos causados pelos ‘inimigos do Rei’, ou seja, piratas!
Reprodução: Marcele Oliveira
Ata da Assembleia de Constituição da CVRD.
Reprodução: Marcele Oliveira
Ata da Assembleia de Constituição da CVRD
Documento original da Ata Assembleia de Constituição Definitiva da Sociedade Anônima CVRD, datado de 11 de janeiro de 1943, carrega a lista com a assinatura manuscrita de cada um dos acionistas presentes.
Escritura Pública de Doação
Documento original da Escritura Pública de Doação da Itabira Iron Ore Company Limited para União Federal, datado de 8 de janeiro de 1943, oficializa a doação de jazidas que se encontravam em treze propriedades de Itabira.
Escritura Pública de Doação.
Reprodução: Marcele Oliveira
Reprodução: Marcele Oliveira
Um presente a Getúlio Vargas?
Datado de 1944, o álbum foi supostamente oferecido ao então Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, Getúlio Vargas. O presente era uma forma de homenagem, já que, naquele período, Itabira se chamava Presidente Vargas – aliás, essa é uma das curiosidades que ronda o álbum, que pode ser acessado na íntegra em nosso saiba mais.
Saiba maisVagões e composições nos anos 1950
Conjunto de Fotografias da EFVM.
Reprodução: Marcele Oliveira
O conjunto de 25 fotografias originais mostra os diversos vagões e composições dos veículos ferroviários da Estrada de Ferro Vitória a Minas no ano de 1950.
Conjunto de Fotografias CEFVM.
Reprodução: Marcele Oliveira.
Foto ilustrativa IBGE da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
Foto: Gilson
Primeiras ações da Vale são leiloadas em bolsa
Em 25 de outubro de 1956, foram ali leiloadas as primeiras 716 ações da CVRD na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
Vitória, Espírito Santo (ES), Brasil, 1966 - Vista aérea de obras de construção do Complexo Portuário de Tubarão.
Foto: Correio da Manhã / Arquivo Nacional
Um marco para o avanço das exportações
Para a empresa avançar no cenário mundial, era necessário ter capacidade de exportar mais. Para isso, é inaugurado, em 1º de abril de 1966, o Porto de Tubarão, em Vitória, no Espírito Santo.
Saiba maisCarajás: a descoberta
Pará, Brasil, 17/09/1967, Geólogo Breno dos Santos - O geólogo Breno dos Santos que trabalhava para a Companhia Meridional de Mineração participou da busca por minérios no Norte do país.
Foto: Coleção Breno Augusto dos Santos
No dia 31 de julho de 1967, o geólogo Breno Augusto dos Santos faz um pouso em uma clareira no sudeste do Pará para abastecer. Breno era chefe de equipe de geólogos da US Steel, siderúrgica norte-americana, que procurava manganês na região para suas usinas nos Estados Unidos.
Saiba maisUma ideia de cinema
Croquis de uniforme histórico da Vale
Não foram encontradas fotos do primeiro uniforme da Vale. Mas o livro Histórias da Vale conta que o engenheiro de Minas e Metalurgia João Márcio Queiroga viu um filme em que o ator Kirk Douglas usava um uniforme de engenheiro e pediu que sua esposa o reproduzisse, por conta da praticidade de ter bolso para guardar réguas.
Jornal da Vale
Saiba maisA CVRD ganha uma marca
Em agosto de 1975, o Jornal da Vale destaca o lançamento da nova marca da então Companhia Vale do Rio Doce - idealizada pela Desenho Ltda. A versão foi vencedora de um concurso instituído com o objetivo de padronizar a comunicação visual da empresa.
É fundada a Reserva Natural Vale
Reserva Natural Vale.
Foto: Ricardo Teles
A Reserva Natural Vale é fundada em 1951, em um momento em que a preocupação com a preservação do meio ambiente era pouco disseminada. Em 1978, a RNV se torna uma área oficialmente destinada à conservação e à pesquisa científica. Hoje, a Reserva preserva uma área singular de Mata Atlântica praticamente intacta em Linhares, no Espírito Santo. São cerca de 23 mil hectares – equivalente ao tamanho de 23 mil campos de futebol.
O autógrafo de Drummond
Na edição de nº 85 do Jornal da Vale é publicada uma reportagem sobre o aniversário de Itabira, em Minas Gerais. A capa trazia um dos mais famosos poemas de Drummond, “Sentimento do mundo” e a matéria resgatava a Itabira de antigamente.
Em forma de agradecimento, o poeta enviou uma mensagem à Vale. Mais do que o elogio, o veículo ganha um autógrafo de Carlos Drummond de Andrade, cujo a carta foi publicada na edição seguinte.
"Carajás era um sonho de olhos abertos"
Saiba maisParque Zoobotânico Vale é criado
Espécie brasileira de águia - Harpia
Foto: Ricardo Teles
Criado em 1985, o Parque Zoobotânico Vale ocupa uma área de 30 hectares e permite a livre circulação de espécies de aves, cutias e macacos em suas áreas de visitação - o que permite uma experiência única de imersão na floresta amazônica.
Saiba maisUma visita da realeza
Príncipe Charles e Princesa Diana em Carajás.
Foto: Marcelo Carnaval
Em 23 de abril de 1991, o príncipe e a princesa de Gales, Charles e Diana, pousam em Carajás, no Pará. Eles são recepcionados por estudantes e moradores ao visitarem o núcleo residencial do complexo.
Saiba maisLivro comemorativo – 50 anos de História
Vale lança livro com trajetória da empresa em seu aniversário de 50 anos.
Privatização da Vale.
Foto: Marcelo Carnaval
A Vale é privatizada
Em 6 de maio de 1997, um martelo é batido e a Vale é privatizada
Início de uma parceria com a China
A Vale seguiu ampliando seus negócios internacionais e deu o primeiro passo para iniciar as exportações para a China, hoje o principal cliente da empresa.
Saiba maisDesenvolvendo talentos na música
A música é capaz de despertar os mais profundos dos sentimentos em cada um de nós. Por isso, desde os anos 2000, o Programa Vale Música cria oportunidades para estudantes participarem de formações musicais e desenvolverem seus talentos.
Assista ao filme e descubra mais sobre o Vale Música.
Original Listing / Companhia Vale do Rio Doce / Rio / 2000.
Reprodução: Marcele Oliveira
A Vale chega à Bolsa de Valores de Nova York
No início dos anos 2000, a Vale passa a ter suas ações listadas na Bolsa de Valores de Nova York. A New York Stock Exchange é considerada uma das mais famosas instituições financeiras dos Estados Unidos.
60 anos: uma história contada pelas pessoas
Em comemoração aos 60 anos da Vale é publicado um livro com fotos, depoimentos e histórias exclusivas sobre a trajetória da mineradora.
Mina do Sossego opera
Em 2004, Vale inaugura a Mina do Sossego, a primeira operação de cobre da empresa.
Parque Botânico Vale.
Foto: Vitor Nogueira
Estímulo da vivência com a natureza
O Parque Botânico inicia suas atividades em maio de 2004 e integra o Cinturão Verde da Vale em Vitória, no Espírito Santo. O espaço de 33 hectares de Mata Atlântica é direcionado ao lazer e estímulo da vivência com a natureza.
É possível observar mais de 140 espécies de árvores além de aves migratórias, lontras, répteis e jacarés de papo amarelo.
Fachada da Casa da Cultura.
Foto: Paulo Moreira
Valorização da cultura
A Vale é defensora e promotora do engajamento da cultura local em suas operações. A Casa da Cultura de Canãa dos Carajás é inaugurada em 2004.
O espaço tem como objetivo possibilitar encontros, pensamentos e criações. É um convite para que os visitantes convivam, compartilhem experiências e aprendam em conjunto.
São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais (MG), Brasil, 27/08/2016 - Mina Brucutu.
Foto: Ricardo Teles
Maior mina de ferro de Minas Gerais entra em operação
A mina de Brucutu, localizada em São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais, entra em operação em 2006. Na época da inauguração, o complexo mina/usina foi considerado o maior em capacidade inicial de produção implantado no mundo. A unidade é a maior mina de ferro de Minas Gerais em produção.
Compra da mineradora canadense Inco
Saiba maisCompanhia Vale do Rio Doce has acquired Inco.
Reprodução: Marcele Oliveira
Uma nova marca
para uma nova Vale
Com a compra da Inco e o avanço das nossas operações em outros países, é preciso consolidar nossa imagem como uma empresa global. Surge, então, em 2007, um nome, uma nova marca. Vale. A decisão levou em conta a força, a simplicidade e a sonoridade do nome Vale que é usado em diversos idiomas.
Suspensão de venda para guseiros
Vale suspende o fornecimento de minério de ferro a produtoras de gusa que desrespeitem as legislações trabalhista e ambiental no Brasil
Prêmio Brasileiro Imortal - Selos Comemorativos.
Foto: Agência Vale
Prêmio Brasileiro Imortal
O Prêmio Brasileiro Imortal foi criado em 2008 para valorizar a atuação de cidadãos que contribuem para a preservação das riquezas naturais e para o desenvolvimento das comunidades do país.
Saiba maisFoto: Márcia Foletto
Windfences em Tubarão
Ao longo da construção da nossa história, seguimos aprendendo e buscando alternativas cada vez mais sustentáveis para o nosso negócio. Em 2009, são instaladas barreiras de vento, ou windfences, no Complexo de Tubarão, no Espírito Santo. As estruturas metálicas, que possuem uma tela acoplada, cercam os principais pátios de estocagem e têm como objetivo diminuir a emissão de poeira.
Cada barreira tem uma vez e meia a altura da pilha do produto estocado, variando entre 19 e 30 metros de altura. A estrutura foi a primeira da América Latina e da Vale.
Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas
Plantio de Mudas
Foto: Leo Drumond / Agência Nitro
Floresta Nacional (Flona) do Tapirapé-Aquiri e Rio Itacaiúnas.
Foto: Ricardo Teles
Vinte e duas entidades e empresas privadas de capital brasileiro lançam, em 2009, uma carta aberta ao Brasil sobre mudanças climáticas, apresentando seus compromissos voluntários para a redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE). A carta é um marco porque, pela primeira vez, empresários do setor produtivo do país apresentam formalmente iniciativas para combater o aquecimento global.
Prêmio Brasileiro Imortal - Jovens Ilustradores.
Foto: Agência Vale
Jovens Ilustradores
Projeto Jovens Ilustradores busca despertar aptidões artísticas, disseminar conceitos de educação ambiental e conhecimento botânico entre jovens. As oficinas de ilustração botânica, que aconteceram em 2009, envolveram dois mil jovens e professores do ensino público em 17 cidades brasileiras. Seis jovens e um professor foram selecionados para ilustrar selos de espécies escolhidas para a segunda edição do Prêmio Brasileiro Imortal.
Memorial Minas Gerais Vale.
Foto: Marcelo Coelho
Museu de experiências
Um “museu de experiências”. Esta é a melhor expressão para descrever o Memorial Minas Gerais Vale, localizado em Belo Horizonte. O espaço apresenta a história, cultura e tradições de Minas por meio de provocações no conteúdo expositivo, promovendo o diálogo com os mais diversos públicos visitantes.
Inaugurado em 2010, o museu ocupa o prédio onde funcionava a Secretaria de Estado da Fazenda, tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais ─ IEPHA MG, a edificação é de 1897.
Valemax Gigante dos mares
O Valemax é um gigante em todos os sentidos da palavra: o modelo, construído especialmente para transportar minério, que passou a ser usado pela Vale em 2011, possui 362 metros de comprimento e mais de 30 metros de altura.
Saiba mais70 anos de uma Vale viva
A pesquisa sobre os 70 anos da Vale foi essencial para o levantamento e organização de itens históricos que contribuíram para a produção do livro, “Nossa história”, e para o lançamento do média-metragem que levou o mesmo título. O filme, que contou com 165 entrevistados de 10 países, levou um Golfinho de Ouro no Cannes Corporate Award de 2012.
Raiz no Centro Histórico
Centro Cultural Vale Maranhão.
Foto: Ricardo Teles
Inaugurado em 2014, o Centro Cultural Vale Maranhão finca raízes no centro histórico de São Luís, no Maranhão. O espaço dialoga com o seu entorno de maneira harmônica e mantém suas portas abertas para todos os públicos, incentivando o diálogo, criações e novas propostas de artistas da cultura local.
Complexo S11D Eliezer Batista é inaugurado
Em 2016, a Vale inaugura o Complexo S11D Eliezer Batista, o maior empreendimento da história da empresa. A operação combina tecnologia de ponta, baixo custo e alta produtividade. Nossa revista especial traz destaques e detalhes da construção.
Saiba maisCorreia transportadora de longa distância do Complexo S11D Eliezer Batista, Canaã dos Carajás, Pará.
Foto: Ricardo Teles
Montagem dos novos prédios da Usina Cauê, Itabira, Minas Gerais.
Foto: Bruno Vereza
Uma nova onda para a mineração
Com o objetivo de reaproveitar o minério de ferro que ficava acumulado em pilhas formadas ao longo dos anos, surge o Projeto Itabiritos.
Saiba maisCaminhão autônomo de 240 toneladas.
Reprodução: Vale.com
Mina autônoma
Em 2018, imensos caminhões fora de estrada, com capacidade para 240 toneladas, circulam nas vias de uma área de mineração sem um operador na cabine.
Saiba maisRompimento da Barragem I
O rompimento da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, no dia 25 de janeiro de 2019, em Brumadinho, Minas Gerais, marca para sempre a história da Vale, de seus empregados e das comunidades e pessoas impactadas. Para acompanhar as principais ações da Vale desde o rompimento da barragem acesse: vale.com/reparacao
Liderar a transição para uma mineração neutra em carbono
Compromisso com a sustentabilidade
Saiba maisInstituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale é criado com o propósito de democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura e o desenvolvimento das expressões artísticas regionais. A Vale acredita no poder transformador da cultura e, há mais de duas décadas, a empresa investe e fomenta múltiplas manifestações culturais brasileiras.
Locomotiva 100% elétrica
Vale e Progress Rail desenvolvem primeira locomotiva 100% elétrica da mineração brasileira.
Foto: Amélio Luiz Mandelli
A primeira locomotiva 100% elétrica, movida a bateria, da mineração brasileira é da Vale. O projeto é uma parceria entre a Vale e a Progress Rail e faz parte do programa PowerShift, que visa substituir sua matriz energética por fontes limpas.
Saiba maisNossas ações na pandemia
Kit coronavírus - Chegada ao Brasil.
Foto: Renan Simões
Em 2020, o mundo foi pego de surpresa pela pandemia do novo coronavírus. Além de rever todos os protocolos de saúde e segurança das nossas operações ao redor no mundo, entendemos que este foi um momento em que precisávamos colocar os nossos esforços em ajuda humanitária.
Saiba maisGuilherme Correa de Oliveira, pesquisador titular do ITV no laboratório de Genômica.
Foto: Ricardo Teles
ITV: ciência em busca de respostas
Em 2020, o Instituto Tecnológico Vale completa 10 anos de existência. No mesmo ano de seu aniversário, o ITV e a Fiocruz fecharam uma parceria para fortalecer a busca de respostas sobre o comportamento do novo coronavírus.
Saiba maisFundo Vale completa 10 anos
Lançado em 5 de junho de 2010, o Fundo Vale apoiou em 10 anos mais de 75 iniciativas entre instituições de pesquisa, governos locais, ONGs, startups e associações comunitárias para a proteção de mais de 23 milhões de hectares de floresta, aportando, para isso, cerca de R$ 130 milhões na última década.
Proteção da Amazônia
Há mais de 30 anos, a Vale mantém ações de proteção à floresta na Amazônia. Em parceria com ICMBio, mantemos seis unidades de conservação, que formam o Mosaico de Carajás, no sudeste do Pará, uma área de cerca de 800 mil hectares, o equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo.