Gestão e Desempenho
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Gestão e Desempenho
Desde o rompimento da barragem em Brumadinho, a Vale iniciou uma jornada para desenvolver soluções inovadoras no mercado, visando reduzir os riscos na gestão e monitoramento de suas barragens. O nosso modelo de gestão de riscos considera uma abordagem conservadora para a gestão de segurança das EARs (Estruturas de Armanezamento de Rejeitos), conta com uma governança robusta e uma supervisão em multicamadas de proteção, melhorando nossa capacidade de evitar acidentes. Por isso, periodicamente são realizadas revisões por empresas externas e independentes com o objetivo de atualizar as condições de segurança física e hidráulica das barragens. Essas revisões atendem aos requisitos legais previstos nas normas brasileiras e em termos assinados junto a órgãos oficiais como o Ministério Público (MP).
Baixe o Manual de Barragens de Rejeitos da Vale e fique por dentro dos principais conceitos sobre a gestão e desempenho das barragens da Vale.
Evolução na gestão de barragens e rejeitos
Governança para gestão de barragens e rejeitos
Remuneração executiva
• 30-70% da remuneração variável de curto prazo atrelada a metas de Segurança, Segurança Operacional, Sustentabilidade e DEI.
• A área de Segurança, Geotecnia e Compliance NÃO tem meta atrelada a métricas de produção ou financeiras
Monitoramento das barragens
A nossa evolução na gestão de barragens e rejeitos
TDMS:
O Sistema de Gestão de Rejeitos e Barragens (do inglês, TDMS Tailings and Dams Management System) estabelece as diretrizes para a gestão da segurança das Barragens e Estruturas de Armazenamento de Rejeitos (EAR) da Vale. O TDMS é alinhado ao Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM) e adota as mais avançadas guias internacionais como referência. Por meio dos pilares de Gestão das Pessoas, Rotina, Performance e Riscos, o TDMS define os papéis e responsabilidades e estabelece padrões e requisitos que traduzem, os Valores, as Ambições e o Princípio da Vale para a gestão da segurança das Barragens e EARs.
HIRA:
O processo de Identificação de Perigo e Análise de Riscos (HIRA, do inglês Hazard Identification and Risk Analysis) é definido por meio de uma metodologia de identificação e melhorias de risco direcionada para eventos classificados como Eventos Materiais Indesejados (MUEs, do inglês Material Unwanted Events), que são incidentes de alta consequência e que requerem o mais alto nível de atenção. O HIRA auxilia na identificação dos riscos prioritários na empresa e na implementação de controles críticos que podem impedir que um MUEs ocorra em primeiro lugar ou minimizar as consequências se um MUEs ocorrer e também na definição de ações com prazos determinados e factíveis, para vulnerabilidades identificadas, oportunidades de melhoria, estudos para melhorar a compreensão de um risco, tratamentos e redução da prioridade do risco, entre outros. Os riscos identificados são registrados e gerenciados no sistema de gerenciamento de riscos da Vale (Bwise).
Revisões externas:
A Vale demanda revisões periódicas sobre as condições de segurança física e hidráulica das barragens, feitas por empresas externas e independentes. Essas revisões atendem aos requisitos legais brasileiros e aos compromissos estabelecidos com autoridades brasileiras, como o Ministério Público. As principais revisões são:
Relatório de Inspeção de Segurança Regular – RISR, com emissão de Declaração de Condição de Estabilidade – DCE, em atendimento aos requisitos legais;
Engenheiro de registro (EoR) é o profissional externo designado a acompanhar a estrutura, analisar os dados de monitoramento e inspeção e emitir relatório periódicos;
Revisão Periódica de Segurança de Barragens (RPSB), com emissão de Declaração de Condição de Estabilidade (DCE). A periodicidade é definida em função da classificação da barragem, em atendimento aos requisitos legais.”
Auditoria Independente em atendimento à demanda do Ministério Público.
Para maiores informações sobre como a Vale realiza a gestão das suas barragens e rejeitos, acesse o Manual de Barragens de Rejeitos da Vale.
Photo: Vale's Archive
Monitoramento das barragens
Atualmente, as 16 estruturas que estão em nível de emergência são:
Nível 1 | Nível 2 | Nível 3 |
---|---|---|
5, Mutuca,6, 7A, B, B3/B4, Campo Grande,
Dicao Leste, Doutor, Maravilhas II, Norte/Laranjeiras, Peneirinha, Pontal, Vargem Grande. |
3/B4, Dique de Pedra, Forquilha I, Forquilha II, Grupo, Xingu. |
Forquilha III, Sul Superior
|
Farol EoR
Quer saber mais?
No Brasil, as informações das barragens de mineração constam no Sistema Integrado de Gestão de Barragens de Mineração (SIGBM), disponibilizado pela ANM.
Disponibilizamos também a Mine Tailings Disclosure Table, conforme os critérios do Church of England para download: Tabela de Divulgação das EARs ago/2023 (operadas pela Vale).
Relatórios técnicos
Em atendimento ao artigo 14 da Lei 23.291/19, que instituiu a política estadual de segurança de barragens no estado de Minas Gerais, a Vale disponibiliza as seguintes informações e relatórios
técnicos no que se refere às suas barragens:
Saiba mais
Para informações sobre o nosso desempenho ambiental, social e de governança, acesse o nosso Portal ESG.