Em solenidade com o presidente Lula, Vale anuncia R$ 70 bi em investimentos no Programa Nova Carajás, no Pará, até 2030
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O papel da Vale na transição energética global
Fotógrafo: Jeferson Salazar
A partir do potencial de expansão minerária de Carajás, incluindo as minas em operação, expansões e novos alvos, o programa impulsionará o beneficiamento de minério de ferro de alta qualidade, fundamental para a produção de aço verde, e de cobre, que tem papel central para a transição energética.
A previsão é que a produção de minério de ferro em Carajás chegue a um ritmo de 200 milhões de toneladas por ano (Mtpa) em 2030, a partir do adicional de 20Mt com a expansão da mina de Serra Sul (S11D) e a reposição da exaustão das minas atuais. No caso do cobre, o crescimento esperado é de 32%, elevando a produção na região para cerca de 350 mil toneladas (Kt). Com isso, o programa terá uma contribuição relevante no PIB do Pará, na ordem de R$80 a 100bi/ano. A produção futura, nas bases atuais, permitirá um aumento de R$ 15 bi nas exportações do estado.
Fotógrafo: Jeferson Salazar
Mineração sustentável
Nos últimos anos, a Vale tem intensificado seu foco em ações relacionadas à transição energética e descarbonização: desde a produção do minério de ferro de alta qualidade, que aumenta a eficiência do alto-forno e reduz emissões das usinas siderúrgicas, passando pela oferta de níquel e cobre, essenciais para a produção de carros elétricos, até o desenvolvimento de produtos inovadores como o briquete, que diminui em até 10% as emissões na siderurgia.
A companhia também tem investido na mineração circular, como é o caso do projeto Gelado, em Carajás. Até 2030, a Vale prevê que 10% de sua produção total de minério de ferro seja composta por produtos de mineração circular. O Gelado, com uma produção de 6 Mtpa resultante do reaproveitamento de rejeito, terá um papel fundamental nessa meta, em direção a uma mineração sem rejeitos e produtos com baixa pegada de carbono.
Fotógrafo: Jeferson Salazar
40 anos da Vale no Pará
+ de 60 mil empregados
sendo 18 mil próprios e 48 mil terceirizados
R$ 43 bilhões
foi o volume de compras locais envolvendo empresas com matriz e filial no Pará
R$ 25,9 bilhões
arrecadados em tributos como ICMS, ISS, CFEM e TRFM
R$ 3,7 bilhões
destinados a dispêndios socioambientais
R$ 126,5 bilhões
e investimento no negócio
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