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11/23/21

Environment

Vale apresenta novo conceito do Projeto Apolo, agora sem barragem

Proposta atual incorpora soluções para uma operação mais sustentável para o meio ambiente e mais segura para trabalhadores e comunidades. Projeto não interfere nos limites do Parque Nacional da Serra do Gandarela

A Vale protocolou na Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais - SEMAD, em setembro deste ano, o novo Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) para a retomada do licenciamento do Projeto Apolo com novo conceito. O projeto, que teve seu licenciamento iniciado em 2009, passou por diversas revisões para atender às mudanças na legislação e solicitações da sociedade civil. A nova proposta é resultado de pesquisas e evoluções nas práticas de engenharia para uma mineração mais segura e sustentável.

O novo Projeto Apolo está localizado entre os municípios de Caeté e Santa Bárbara e consiste na implantação de mina, usina e ramal ferroviário de 8 km para conexão à Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). O empreendimento prevê a produção de cerca de 14 milhões de toneladas de Sinter Feed por ano à umidade natural, ou seja, sem uso de água no beneficiamento do minério de ferro. Esse processo de produção elimina a necessidade de barragens.

A versão atual também traz reduções significativas na área do projeto, no consumo de água e na emissão de carbono. O novo Projeto Apolo ocupa uma área 32% menor do que a proposta inicial de 2009, passando de 2.000 hectares para 1.368 hectares. A área do empreendimento também não interfere com os limites do Parque Nacional da Serra do Gandarela, criado em 2014 com uma área de 31.270 hectares, dos quais cerca de 15.000 hectares estão em processo de possível doação pela Vale para o ICMBio.

O consumo de água reduziu em cerca de 95% devido ao processamento a seco do minério de ferro. Atualmente, a necessidade do insumo para o projeto está prevista em aproximadamente 100 m³/h, contra 1.900 m³/h estimados em 2009. Para aumentar as condições de segurança e reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera, serão utilizados caminhões autônomos na área de lavra para transporte do minério.

O empreendimento deve gerar cerca de 2.600 empregos temporários no pico das obras, com priorização de mão de obra local. Na fase de operação, serão cerca de 2.800 vagas de trabalho, sendo 740 empregos diretos (entre próprios e terceiros) e 2.100 indiretos e induzidos. Ainda durante a operação, estima-se a movimentação de cerca de R$ 138 milhões em massa salarial anualmente, além de uma adição de R$ 151 milhões em impostos (CFEM e TRFM) por ano.

Diálogo com a comunidade

A Vale iniciou, em julho deste ano, apresentações do novo conceito do Projeto Apolo para comunidades vizinhas ao empreendimento, entidades civis e o poder público municipal de Caeté e Santa Bárbara. A empresa manterá o relacionamento com esses grupos, além de outros setores da sociedade civil, para esclarecimento de dúvidas e discussão de soluções relacionadas ao projeto. A Vale reforça sua atuação pautada pelo diálogo, transparência e escuta ativa nos territórios onde está presente.

 

Media Relations Office - Vale
imprensa@vale.com

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