Stäng

menu-img-alt vale-wave
Imagem de header interno Imagem de header interno
2021-06-11

Environment

Vale e 22 players da navegação iniciam estudo sobre uso da amônia como combustível marinho alternativo

Objetivo é reduzir emissões para atender metas de descarbonização da Organização Marítima Internacional

Um grupo de 23 empresas, incluindo a Vale, firmaram hoje (11/06) um memorando de entendimento (MOU) para dar início a estudo sobre o uso da amônia como combustível marinho alternativo. O grupo reúne empresas de indústrias variadas como energia, mineração, química, terminais e estaleiros.

O MOU prevê estudos sobre o impacto de avaliação da segurança do uso de NH3 (amônia) como combustível; os procedimentos de abastecimento da embarcação; a sua especificação como combustível; e as emissões líquidas de carbono na produção do produto. Além disso, o grupo de estudo poderá solicitar a alguns dos produtores de NH3, organizações internacionais, autoridades portuárias e reguladores em potenciais países de bunker para compartilhar sua opinião, visão e experiência.

Além da Vale, são signatárias do documento as empresas ABS, Anglo American, Classnk, DNV, Equinor, Fortescue, Metals Group, Genco Shipping & Trading, Jera, K-Line, Man Energy Solutions, Mitsui E&S Machinery, Nihon Shipyard, NS United Pavilion Energy, Total Energies, Trafigura, Ube Industries, Uniper SE, Uyeno Transtech, Vopak Terminal Singapore, Itochu Enex e Itochu. Outras empresas e organizações poderão aderir ao estudo conjunto, caso tenham interesse.

Em 2018, a Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) adotou metas para a redução das emissões de gases do efeito de estufa (GEE) na indústria marítima. O setor se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% de suas emissões até 2030, e 50%, até 2050, comparadas aos níveis de 2008. O objetivo é zerar as emissões do setor até o fim deste século. Para atingir esses objetivos, a adoção antecipada da amônia como um combustível marinho alternativo é um dos elementos-chave.
O estudo conjunto não se limita a verificar e resolver questões comuns sobre a amônia como combustível alternativo, mas também avaliar o desenvolvimento integrado de embarcações movidas a amônia e a cadeia de suprimento mundial de produto pela Itochu e outros parceiros.



Ecoshipping
A adesão da Vale ao MOU faz parte de sua estratégia de reduzir suas emissões de carbono em sua cadeia de valor, com a adoção de tecnologias mais limpas. Recentemente, a empresa anunciou a meta de reduzir em 15% suas emissões de escopo 3, que incluem o transporte marítimo de seus produtos de minério de ferro.

Para apoiar a atingir essa meta, a Vale criou o programa Ecoshipping, que estuda diversas soluções de P&D para a descarbonização da frota de navios a serviço da companhia. Um das tecnologias em análise é a adoção de um tanque multi-combustível capaz de armazenar e consumir, no futuro, não apenas amônia, como gás natural liquefeito (GNL) e metanol. Dezenas de navios de grande porte, com mais de 325 mil toneladas de capacidade (VLOCs - Very Large Ore Carrier), de segunda geração, e em operação, já foram projetados para futura instalação desses tanques.

 

Media Relations Office - Vale
imprensa@vale.com

Lupa de pesquisa

Did not find what you were looking for? Access our Search Center 

Reparation

Our commitment to repairing the communities and people impacted by the B1 dam failure is constant. See the social, environmental and safety actions taken by Vale. 
Imagem placeholder Imagem placeholder Foto:
Onda