Fechar

Funcionária da Vale sorrindo em paisagem verde. Ela veste uniforme verde
da vale, oculos, capacete e protetores auriculares Artefato visual de onda Vale
com.liferay.portal.kernel.util.DateUtil_IW@1f99c2e2
com.liferay.portal.kernel.util.DateUtil_IW@1f99c2e2

O Relatório de Produção e Vendas da Vale no 2T24 já está disponível. 

O relatório foi divulgado nesta terça-feira, 16 de julho, e abaixo você confere os principais destaques, além do relatório na integra. 
Foto de placeholder Foto de placeholder

Fotógrafo: Ricardo Teles

Destaques

  • O desempenho da Vale no 2T foi marcado por um aumento significativo de 7,3% a/a nas vendas de minério de ferro e por um desempenho consistente do S11D, alcançando recorde de produção para um segundo trimestre. No cobre, a produção em Salobo aumentou 8% a/a. No níquel, a produção proveniente de Voisey's Bay aumentou 41% a/a devido ao ramp-up de VBME. 
     
  • A produção de minério de ferro atingiu 80,6 Mt no T2, 1,9 Mt maior a/a, suportado pela performance robusta do S11D e Vargem Grande. O desempenho deste trimestre reforça a nossa confiança em atingir o limite superior de guidance de produção para 2024. A produção de pelotas totalizou 8,9 Mt, ligeiramente menor a/a. As vendas de minério de ferro atingiram 79,8 Mt, 5,4 Mt (+7,3%) maior a/a. 
     
  • A produção de cobre totalizou 78,6 kt, em linha a/a, uma vez que o melhor desempenho de Salobo 1&2 e Sossego foi compensado pela manutenção bianual em Sudbury. 
     
  • A produção de níquel totalizou 27,9 kt, 24% menor a/a, refletindo principalmente a estratégia de manutenção programada nas plantas de processamento de níquel. 

Confira abaixo os resultados dos nossos principais produtos: 

  • Sistema Norte: o S11D alcançou o recorde produtivo para um segundo trimestre de 19,5 Mt, 0,4 Mt maior a/a, como resultado das iniciativas de confiabilidade dos ativos, que estão garantindo uma maior estabilidade operacional. Em Serra Norte, a menor produção a/a ficou em linha com o plano de lavra. 

  • Sistema Sudeste: produção foi 0,6 Mt menor a/a, devido a: (i) maior participação da produção de minério de alta qualidade em Brucutu, após a conversão da planta para processamento a úmido no ano passado (com o comissionamento da barragem do Torto) e consequente aumento da perda mássica no processo e (ii) manutenção planejada da planta de Conceição I no Complexo de Itabira. Esses efeitos foram parcialmente compensados por maiores compras de terceiros. 
     
  • Sistema Sul: produção maior em 3,0 Mt a/a, principalmente devido ao: (i) sólido desempenho operacional no Complexo de Vargem Grande e (ii) melhor desempenho no Complexo de Paraopeba, especialmente na planta de Viga, considerando a manutenção realizada no 2T23.
     
  • Pelotas: produção foi ligeiramente menor, queda de 0,2 Mt a/a, devido à menor disponibilidade de pellet feed em Vargem Grande e a manutenção na planta de São Luís. 

  • As vendas de minério de ferro aumentaram 5,4 Mt a/a, totalizando 79,8 Mt. O desempenho robusto das vendas no trimestre foi suportado por fortes embarques, bem como a venda de estoques de períodos anteriores. A participação de vendas de produtos alta sílica no mix continuaram a aumentar em linha com a nossa estratégia tática de criação de valor, considerando as condições de mercado. 

  • O prêmio all-in totalizou US$ -0,1/t¹, US$ 2,3/t menor t/t, como resultado do aumento das vendas de produtos alta sílica. No 2S24, a Vale espera uma maior participação de produtos premium (ex. IOCJ e BRBF) no mix de vendas, devido à maior produção do Sistema Norte, potencialmente suportando os prêmios all-in

  • O preço médio realizado de finos de minério de ferro foi de US$ 98,2/t, US$ 2,5/t menor t/t, em grande parte afetado por menores preços do minério de ferro e menores prêmios de qualidade, que foram parcialmente compensados pelo efeito positivo dos mecanismos de precificação. O preço médio realizado de pelotas de minério de ferro foi de US$ 157,2/t, US$ 14,7/t menor t/t, devido aos menores preços do minério de ferro. 

  • Salobo: produção de cobre 3,3 kt maior a/a, principalmente devido ao aumento da produtividade em Salobo 1&2. A produção sequencial reduziu 2.4 kt, principalmente devido ao incêndio que danificou a correia transportadora de Salobo 3 em junho. Os trabalhos de reparo estão evoluindo e prevê-se que a planta de Salobo 3 seja retomada em agosto.  

  • Sossego: produção de cobre 0,3 kt maior a/a principalmente devido a teores de alimentação mais elevados no moinho. No trimestre, as operações de lavra da mina de Sossego foram interrompidas devido à suspensão temporária da licença de operação. A licença foi restabelecida e as operações de lavra foram retomadas em 28 de junho. 

  • Canadá: produção de cobre 3,8 kt menor a/a, resultado do período de manutenção bianual programado do smelter e refinaria e do subsequente ramp-up mais longo. Este efeito foi parcialmente compensado por maiores teores de cobre em Voisey's Bay e será mais atenuado no 3T, uma vez que a manutenção planejada no moinho de Clarabelle foi parcialmente antecipada para o 2T. 

  • As vendas de cobre pagável² totalizaram 76,1 kt no trimestre, aumento de 2,3 kt a/a, uma vez que a produção menor foi compensada pelas vendas de estoque. 

  • O preço médio realizado de cobre foi de US$ 9.202/t, 20% maior t/t, principalmente como resultado de maiores preços LME. 

  • Sudbury (origem do minério): produção de níquel acabado 7,0 kt menor a/a, afetada pela manutenção bianual prevista e pelo subsequente ramp-up, que levou mais duas semanas para ser concluído. As operações foram restabelecidas em 11 de junho e não se prevê impacto adicional no 3T. As minas de Sudbury performaram bem no trimestre com um aumento de 6% na produção de minério a/a. 

  • Thompson (origem do minério): produção de níquel acabado foi 0,5 kt menor a/a, principalmente porque o material de Thompson está sendo processado inteiramente em Long Harbour, enquanto no ano passado o material foi processado tanto em Long Harbour quanto em Sudbury. 

  • Voisey’s Bay (origem do minério): produção de níquel acabado aumentou 0,7 kt a/a, impulsionada pela disponibilidade de feed proveniente de Voisey's Bay em Long Harbour. O níquel contido no minério extraído em Voisey's Bay aumentou 42% a/a, na medida em que o ramp-up das minas subterrâneas continua. 

  • Feed de terceiros (origem do feed): produção de níquel acabado 2,4 kt menor a/a, conforme planejado. O consumo de feed de terceiros está em linha com a estratégia de maximizar a utilização e o desempenho de nossas operações downstream

  • Indonésia (origem do feed): produção de níquel acabado 3,0 kt maior a/a, refletindo principalmente o desempenho robusto do fluxo de produção Indonésia-Matsusaka-Clydach. A produção de níquel em matte na PTVI foi de 16,6 kt no trimestre, representando uma retração de 0,3 kt a/a devido a uma manutenção planejada realizada pela PTVI nos fornos no 2T. 

  • Onça Puma: produção de níquel 2,7 kt menor a/a, impactado pelos trabalhos de reforma do forno que se iniciaram no 4T23. A reforma foi concluída e a primeira produção de metal ocorreu em meados de maio.  

  • Venda de níquel totalizou 34,3 kt no trimestre, 6,0 kt menor a/a. A queda em relação ao ano anterior está em linha com os níveis mais baixos de produção. No trimestre, as vendas de níquel foram 6,4 kt superiores à produção, como resultado das vendas de estoques acumulados no 1T, conforme planejado. 

  • O preço médio realizado de níquel foi de US$ 18.638/t, 11% maior t/t, em linha com as variações dos preços de referência do níquel da LME. 

Desempenho da Vale no 2T24 

O desempenho da Vale no 2T24 será divulgado no dia 25 de julho. Após a divulgação, nossos executivos realizarão, no dia 26 de julho, um webcast (conferência de áudio em tempo real) com analistas e investidores para apresentar os resultados do trimestre